Recentemente, em Agosto deste ano, Carlos Alberto Montenegro, principal diretor do IBOPE saiu pela mídia do Brasil, principalmente o PIG, dizendo que o Presidente Lula não conseguiria transferir sua popularidade, hoje na casa dos 80% para sua candidata Dilma Roussef. Para Montenegro associar Dilma Roussef como mãe do PAC não era uma boa sacada, o ideal seria dizer que ela era filha do Lula.
Para o diretor do IBOPE Dilma atingiria seu teto nos 20% e não teria condições de subir mais, faltaria para Dilma o carisma do Presidente Lula, que na opinião emitida por Montenegro seria intransferível.
Dentre as teorias usadas por Montenegro, a mais estranha foi a de que a transferência de prestigio e de votos só acontece no eleitorado mais humilde e que esse fenômeno acontecia no Brasil quando não existia a reeleição, quando os eleitores achavam que quatro anos era pouco e queriam mais e por isso mesmo votavam em quem o governante bem avaliado indicava esperando mais quatro anos de sucesso.
Pois bem, nada como um dia atrás do outro para a verdade dos fatos comprovar que a analise de Montenegro era tendenciosa e também calcada em preconceito contra a população mais pobre do Brasil que esta em plena ascensão social, aliás, como comprovam os dados sobre a evolução econômica do Brasil nos últimos anos. Montenegro se precipitou na ânsia de aproveitar o período em que a candidatura da Ministra Dilma Roussef a presidência estava sendo apresentada à população brasileira, ao tentar desqualificar Dilma e o prestígio do Presidente Lula perante a opinião pública do eleitorado brasileiro.
Os fatos comprovam que a forçada de barra de Montenegro não teve nenhuma influência na dinâmica de crescimento da candidatura Dilma Roussef, tanto é que o próprio Datafolha, que todos sabemos também é do PIG teve que admitir que Dilma Rousse tem potencial para crescer e até alcançar o próprio Serra, isto dito por Mauro Paulino, diretor geral do Datafolha.
O Datafolha também foi obrigado, diante da evidência dos fatos, a admitir que foi a capacidade de transferir votos do Presidente Lula que levou Dilma Roussef aos 23% de intenções de votos estimulados.
Isso sem contar o que já foi analisado aqui, que Dilma Roussef já é a primeira colocada nas intenções de votos espontâneas com 10%, quando o entrevistado é esclarecido que o Presidente Lula não poderá mais ser candidato. O IBOPE cumpre o triste papel de sempre tentar manipular a opinião pública contra o interesse da maioria em favor da minoria que esteve no poder no Brasil até 2002. A empresa cujo nome já chegou a ser associado a coisas bem aceitas pela opinião pública, na realidade sempre foi instrumento a favor dos poderosos, aliás, sempre associada à Rede Globo de Televisão.
Da mesma maneira em que o Sr. Montenegro tentou usar o pretenso prestígio de sua empresa, o IBOPE, para tentar influenciar nos destinos políticos do Brasil, nós profissionais de mídia e pesquisa, empresários, trabalhadores enfim a sociedade civil atuante temos por obrigação, cada vez mais, lançar nosso olhar de desconfiança sobre tudo que vier do IBOPE. Isso deverá acontecer não por uma estreiteza política ou teimosia nossa, mas devido à conduta profissional do próprio Montenegro.
Flávio Luiz Sartori - flavioluiz.sartori@gmail.com
Para o diretor do IBOPE Dilma atingiria seu teto nos 20% e não teria condições de subir mais, faltaria para Dilma o carisma do Presidente Lula, que na opinião emitida por Montenegro seria intransferível.
Dentre as teorias usadas por Montenegro, a mais estranha foi a de que a transferência de prestigio e de votos só acontece no eleitorado mais humilde e que esse fenômeno acontecia no Brasil quando não existia a reeleição, quando os eleitores achavam que quatro anos era pouco e queriam mais e por isso mesmo votavam em quem o governante bem avaliado indicava esperando mais quatro anos de sucesso.
Pois bem, nada como um dia atrás do outro para a verdade dos fatos comprovar que a analise de Montenegro era tendenciosa e também calcada em preconceito contra a população mais pobre do Brasil que esta em plena ascensão social, aliás, como comprovam os dados sobre a evolução econômica do Brasil nos últimos anos. Montenegro se precipitou na ânsia de aproveitar o período em que a candidatura da Ministra Dilma Roussef a presidência estava sendo apresentada à população brasileira, ao tentar desqualificar Dilma e o prestígio do Presidente Lula perante a opinião pública do eleitorado brasileiro.
Os fatos comprovam que a forçada de barra de Montenegro não teve nenhuma influência na dinâmica de crescimento da candidatura Dilma Roussef, tanto é que o próprio Datafolha, que todos sabemos também é do PIG teve que admitir que Dilma Rousse tem potencial para crescer e até alcançar o próprio Serra, isto dito por Mauro Paulino, diretor geral do Datafolha.
O Datafolha também foi obrigado, diante da evidência dos fatos, a admitir que foi a capacidade de transferir votos do Presidente Lula que levou Dilma Roussef aos 23% de intenções de votos estimulados.
Isso sem contar o que já foi analisado aqui, que Dilma Roussef já é a primeira colocada nas intenções de votos espontâneas com 10%, quando o entrevistado é esclarecido que o Presidente Lula não poderá mais ser candidato. O IBOPE cumpre o triste papel de sempre tentar manipular a opinião pública contra o interesse da maioria em favor da minoria que esteve no poder no Brasil até 2002. A empresa cujo nome já chegou a ser associado a coisas bem aceitas pela opinião pública, na realidade sempre foi instrumento a favor dos poderosos, aliás, sempre associada à Rede Globo de Televisão.
Da mesma maneira em que o Sr. Montenegro tentou usar o pretenso prestígio de sua empresa, o IBOPE, para tentar influenciar nos destinos políticos do Brasil, nós profissionais de mídia e pesquisa, empresários, trabalhadores enfim a sociedade civil atuante temos por obrigação, cada vez mais, lançar nosso olhar de desconfiança sobre tudo que vier do IBOPE. Isso deverá acontecer não por uma estreiteza política ou teimosia nossa, mas devido à conduta profissional do próprio Montenegro.
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