O sociólogo e cientista político Emir Sader afirmou, em relação às próximas eleições, que a “direita pode ganhar e se reapropriar do Estado”, e que neste caso, “o governo Lula terá sido um parêntesis, dissonante em muitos aspectos essenciais dos governos das elites dominantes, que retornarão”. Sader afirma também que estas eleições, por outro lado, poderão “ser uma ponte para sair definitivamente do modelo neoliberal, superar as heranças negativas que sobrevivem, consolidar o que de novo o governo construiu e avançar na construção de um Brasil para todos.”.
No mesmo sentido, mais recentemente, Evo Morales em relação à Bolívia – em situação análoga à do Brasil - disse em campanha eleitoral que "há apenas dois caminhos: ir para frente, apoiar a mudança ou remontar ao passado, voltar ao neoliberalismo".
São nítidas, no Brasil as alternativas que temos, caso se consolide, com tudo indica, um 2º turno nas e eleições de 2010.
Num cenário mais provável teremos:
De um lado a candidatura José Serra, que representa uma volta à “era FHC” com características neoliberais e privatistas.
Candidatura direitista, de comportamento dissimulado e dúbio, pouco preocupada com as riquezas nacionais – como o pré-sal – e voltada para os interesses e privilégios das elites dominantes, sem compromisso com as reais carências do povo brasileiro.
O candidato da direita não apresenta um discurso claro ou planos pelo menos publicáveis, restringindo-se a declarações parcas, monossilábicas e vagas. A rigor ninguém sabe o que Serra realmente pensa ou planeja.
Não é sem razão que a imprensa golpista dos Civita, dos Marinhos, dos Frias e dos Mesquitas: Veja, Globo, Folha e Estadão e caudatários - instrumentos de uma elite perversa, egoísta e racista, que almeja a retomada do poder qualquer custo - apoia o candidato do PSDB com um “ardor” que ultrapassa os limites da ética, chegando a níveis inimagináveis de manipulação, de vilania e de torpeza.
Do outro lado temos Dilma Rousseff, candidata do Presidente Lula, portadora de comprovada capacidade de trabalho e competência, já demonstradas por todos os lugares por onde passou, exibindo seriedade e zelo com a coisa pública.
Exemplo de coragem e de bravura, mostradas no enfrentamento à ditadura militar quando ainda mal saíra da sua adolescência e exemplo também de serenidade e coragem ao enfrentar e vencer o câncer que a acometeu. Mesmo em tratamento médico, enfrentou e superou campanha onde a imprensa golpista, de forma abjeta, tentou colocar-lhe a pecha de mentirosa, inventando, entre outros, o episódio Lina Vieira.
Dilma se mostra em nossos dias, sobejamente capaz de fazer o Brasil continuar no caminho atual de grandes realizações e de conquistas sociais do governo atual, sem o perigo da volta ao neoliberalismo nefasto da era FHC, representado pela candidatura Serra.
Experimentada e familiarizada com o gerenciamento de programas de grande magnitude – o “Luz Para Todos”, o “Minha Casa, Minha Vida”, o “Bolsa Família”, o “PAC” - tem sido, a bem dizer, uma espécie de primeira-ministra do Presidente Lula.
Dilma tem hoje conhecimento profundo dos problemas nacionais em todas as áreas, estando inteirada dos procedimentos e posicionamento claros na inserção do País na América Latina e no cenário internacional.
As alternativas estarão postas em 2010.
A minha decisão já está tomada.
Sou Lula, não mudo. Voto Dilma
*Célvio Brasil Girão é editor do Blog ContrapontoPIG
No mesmo sentido, mais recentemente, Evo Morales em relação à Bolívia – em situação análoga à do Brasil - disse em campanha eleitoral que "há apenas dois caminhos: ir para frente, apoiar a mudança ou remontar ao passado, voltar ao neoliberalismo".
São nítidas, no Brasil as alternativas que temos, caso se consolide, com tudo indica, um 2º turno nas e eleições de 2010.
Num cenário mais provável teremos:
De um lado a candidatura José Serra, que representa uma volta à “era FHC” com características neoliberais e privatistas.
Candidatura direitista, de comportamento dissimulado e dúbio, pouco preocupada com as riquezas nacionais – como o pré-sal – e voltada para os interesses e privilégios das elites dominantes, sem compromisso com as reais carências do povo brasileiro.
O candidato da direita não apresenta um discurso claro ou planos pelo menos publicáveis, restringindo-se a declarações parcas, monossilábicas e vagas. A rigor ninguém sabe o que Serra realmente pensa ou planeja.
Não é sem razão que a imprensa golpista dos Civita, dos Marinhos, dos Frias e dos Mesquitas: Veja, Globo, Folha e Estadão e caudatários - instrumentos de uma elite perversa, egoísta e racista, que almeja a retomada do poder qualquer custo - apoia o candidato do PSDB com um “ardor” que ultrapassa os limites da ética, chegando a níveis inimagináveis de manipulação, de vilania e de torpeza.
Do outro lado temos Dilma Rousseff, candidata do Presidente Lula, portadora de comprovada capacidade de trabalho e competência, já demonstradas por todos os lugares por onde passou, exibindo seriedade e zelo com a coisa pública.
Exemplo de coragem e de bravura, mostradas no enfrentamento à ditadura militar quando ainda mal saíra da sua adolescência e exemplo também de serenidade e coragem ao enfrentar e vencer o câncer que a acometeu. Mesmo em tratamento médico, enfrentou e superou campanha onde a imprensa golpista, de forma abjeta, tentou colocar-lhe a pecha de mentirosa, inventando, entre outros, o episódio Lina Vieira.
Dilma se mostra em nossos dias, sobejamente capaz de fazer o Brasil continuar no caminho atual de grandes realizações e de conquistas sociais do governo atual, sem o perigo da volta ao neoliberalismo nefasto da era FHC, representado pela candidatura Serra.
Experimentada e familiarizada com o gerenciamento de programas de grande magnitude – o “Luz Para Todos”, o “Minha Casa, Minha Vida”, o “Bolsa Família”, o “PAC” - tem sido, a bem dizer, uma espécie de primeira-ministra do Presidente Lula.
Dilma tem hoje conhecimento profundo dos problemas nacionais em todas as áreas, estando inteirada dos procedimentos e posicionamento claros na inserção do País na América Latina e no cenário internacional.
As alternativas estarão postas em 2010.
A minha decisão já está tomada.
Sou Lula, não mudo. Voto Dilma
*Célvio Brasil Girão é editor do Blog ContrapontoPIG
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