segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Canalha quando é canalha é canalha e ponto

Um jornalista canalha que trabalha para o blog do Noblat, fez uma canalhice com a ministra Dilma que estava de férias. Ligou para o SPA aonde a ministra estava hospedada mentiu para a recepção que tinha uma informação urgente para passar da ministra Erenice Guerra. Abaixo a canalhice que foi postada no blog do Noblat.

Há pouco, o repórter deste blog, Severino Motta, falou com ela. Seu relato:
"Liguei na recepção do Kurotel e disse que precisava passar uma mensagem da ministra Erenice Guerra para a ministra Dilma Rousseff. O atendente falou "Ok" e transferiu a ligação. Dilma atendeu de imediato.
Eu - Ministra...
Dilma - Sim. Quem fala?
Eu - É Severino Motta, do Blog do Noblat. Estou ligando pois estamos preocupados com sua saúde. Gostaria de saber como a senhora está...
Dilma - Não faça isso. Não ligue dizendo que é urgente. Eu estou descansando. Que coisa... Não faça isso.
Eu - Sim ministra, mas só queria saber...
Dilma - Não faça isso. Até logo, viu?

A ministra Dilma foi muito educada com o canalha. Não perdeu a compostura de uma ministra de Estado. Isso é invasão de privacidade, conseguiu uma informação sem a mínima ética, mentindo, não respeitou a ministra como pessoa e muito menos como uma autoridade do governo. Essa é a ética, o profissionalismo da mídia brasileira.

Um comentário:

Francisco Andrade disse...

Peço a este pseudo jornalista canalha que trabalha para o blog do Noblat,comparar alguns tópicos de meu artigo, neste blog Dilma,"Mãe do PAC: Deixem a mulher trabalhar".E veja
a perversidade da sua alma suja capaz de desrespeitar a Ministra da Casa Civil em merecidas férias:
Foi bem mais incisiva durante este mês de fevereiro. A imprensa falada e escrita, em jornais; canais de Rádio, TV e Cibernética anunciam boas novas do Plano de Aceleração do Crescimento – PAC.

De um lado, surge uma onda da perversidade do Partido da Imprensa Golpista – PIG contra o trabalho, eticamente gestado pela Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil. Enquanto isso, uma voz soberana ecoa suave e de modo uníssono, da boca dos 84% dos brasileiros, anunciando: “Deixe a Mulher trabalhar”. E a “Mãe do PAC”, sabiamente se fortalece.
Neste espaço de tempo, de manhã à noite, notícias alvissareiras estimulam o trabalho da Mãe do PAC. Qual carnavalesca em Recife – pulando e dançando cheia de vida no Marco Zero e no Galo da Madrugada -, ela tem consciência do resultado de seu trabalho junto ao Presidente da República do Brasil.

A ministra lê e escuta a resposta do Sérgio Cabral na Veja: “O PAC, com seus quase R$ 600 bilhões, é um instrumento poderoso nesse sentido… O Brasil inteiro está se beneficiando com o PAC e eu não tenho do que me queixar”.
De outro, consta-se que o Brasil ganha credibilidade mundial diante da crise do capital global. Os blogs Desabafo Brasil e Dilma Presidente, entre outros, divulgam as boas notícias: desoneração tributária, estímulo radical ao mercado interno, investimento público sem restrições em infra-estrutura e, principalmente, redução drástica dos juros e mais distribuição da riqueza social.
Entrementes, a imprensa golpista faz questão de estimular a oposição a destruir o trabalho do PAC. Coloca rolhas nos ouvidos e vendas nos olhos, de homens e mulheres biltres. Incapazes de ouvirem o refrão “Deixem a mulher trabalhar”; e verem as obras da “Mãe do PAC”, os opositores de extrema direita decidem impetrar uma representação no Supremo Tribunal Federal (TSE) por campanha fora de época contra a gestora daquele programa. São inimigos do trabalho humano. Alienadores do Progresso do Brasil.
Frente a estas realidades, de construtores benéficos do PAC, de um lado – e, por outro, destruidores perversos contra o mesmo programa – penso que urge um momento de meditação. Para tanto, tomo a liberdade de dizer que as palavras-chave desta reflexão, são PAC, Trabalho, Educação. O PAC está intimamente ligado ao trabalho humano, e pedagogicamente à educação. É possível pensar-se o trabalho como expressão fundante do homem – ser ético e de direitos à vida?
DILMA ROUSSEFF, a exemplo do LULA, o ”Sem medo de ser feliz – a esperança vence o medo” -, desperta nos cidadãos, coragem, confiança, respeito e responsabilidade junto ao eleitorado da soberania popular. Os dois, apoiados por essa autoridade política, com a ética das virtudes, garantem a beleza de se viver bem em nossa Pátria.
O que mais nos interessa na Dilma Rousseff é a beleza de seu espírito. Se ela, depois da cirurgia plástica, continua bonita, é porque essa beleza já existe dentro dela. Da sua alma, flui uma nova roupagem do belo num corpo saudável. A “Mãe do PAC” é mais bela ainda, de corpo e alma, com a prática das seguintes virtudes: autoconfiança, generosidade, conduta ética, tolerância, espírito alegre, concentração e sabedoria.