“CUT e Força Sindical — as duas maiores centrais do Brasil — vão juntar forças em 2010, ano eleitoral e de provável crescimento econômico, para tentar avançar em antigas reivindicações trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. A agenda comum também servirá para reforçar a posição favorável à candidatura presidencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Vermelho.org
“É a primeira vez que estaremos juntos”, disse o presidente da Força e do Diretório Estadual do PDT de São Paulo, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho. Segundo ele, não haverá uma posição oficial das centrais a respeito das candidaturas, mas o apoio a Dilma será majoritário. “Não posso dizer que todo mundo vai apoiar a Dilma — a grande maioria vai. Tem sindicato na Força que é ligado ao DEM, o meu vice-presidente é do PSDB”, disse ele, referindo-se a Melquíades Araújo, filiado ao partido do governador José Serra (PSDB), provável candidato da legenda à Presidência.
Mais enfático, o secretário nacional de Saúde do Trabalhador da CUT, Manoel Messias Nascimento, avisa que não haverá espaço para dissidência. “A candidatura Serra não contempla a continuidade dos projetos de distribuição de renda. O PSDB não tem uma plataforma desse tipo. Eles defendem a política de redução de direitos.”
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“É a primeira vez que estaremos juntos”, disse o presidente da Força e do Diretório Estadual do PDT de São Paulo, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho. Segundo ele, não haverá uma posição oficial das centrais a respeito das candidaturas, mas o apoio a Dilma será majoritário. “Não posso dizer que todo mundo vai apoiar a Dilma — a grande maioria vai. Tem sindicato na Força que é ligado ao DEM, o meu vice-presidente é do PSDB”, disse ele, referindo-se a Melquíades Araújo, filiado ao partido do governador José Serra (PSDB), provável candidato da legenda à Presidência.
Mais enfático, o secretário nacional de Saúde do Trabalhador da CUT, Manoel Messias Nascimento, avisa que não haverá espaço para dissidência. “A candidatura Serra não contempla a continuidade dos projetos de distribuição de renda. O PSDB não tem uma plataforma desse tipo. Eles defendem a política de redução de direitos.”
Um comentário:
É a força do povo que está unindo várias correntes em torno do nome da Dilma, isto porque ela representa a continuidade deste excelente governo LULA que ai está e, que nós queremos que se mantenha assim, portanto nenhuma classe que representa o povo deve ficar contra a Dilma, pois é o mesmo que ficar contra o povo.
Dilma 2010 com a força do povo.
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