Em Genebra - EFE - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será homenageado pelos seus oito anos consecutivos de Governo na 40ª edição do Fórum Econômico de Davos, que será realizada na cidade suíça de 27 a 31 de janeiro.
"Estamos encantados que o presidente Lula retorne a Davos em seu último ano de mandato. Queremos fazer uma homenagem pela alta estima do mundo e por seus bem-sucedidos anos à frente do Brasil. Um país em constante crescimento e que será chave no futuro próximo", assinalou em entrevista coletiva Klaus Schwab, diretor executivo do Fórum Econômico Mundial (FEM).
Entre os mais de 200 eventos que ocorrerão nos cinco dias do Fórum de Davos, haverá uma sessão dedicada ao futuro do Brasil, levando em consideração à estimativa que em 2020 será a quinta economia mundial. Além disso, haverá uma sessão dedicada também à América Latina e aos desafios que enfrenta a região. Entre os outros chefes de Estado latino-americano que estarão presentes está o presidente do México, Felipe Calderón, o da Colômbia, Álvaro Uribe, e o do Panamá, Ricardo Martinelli. Calderón centrará sua estadia em Davos para discutir a mudança climática e preparar a nova reunião da ONU sobre o assunto que será no fim do ano no México.
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, também participará da 40ª edição do Fórum como presidente rotativo da União Europeia. A inauguração do Fórum será realizada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy. "Pensamos que para celebrar nossos 40 anos, nada melhor que com o presidente da França, país com quem temos uma longa amizade", disse o diretor-executivo do Fórum. Dentre os temas atuais que serão discutidos em Davos está o terremoto do Haiti. "Vamos dedicar uma sessão especial ao Haiti na qual não pediremos dinheiro, mas solicitaremos às empresas e companhias presentes que se comprometam no longo prazo com o crescimento do país. Queremos que ajudem a construir para dar estabilidade ao país", assinalou Schwab.
Desse encontro participará o enviado especial da ONU para o Haiti, Bill Clinton, e Helen Clark, diretora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O tema geral que englobará todas as sessões do evento é "Melhorar o estado do mundo: repensar, redesenhar, reconstruir". "O mundo mudou fundamentalmente. Em 2008, houve uma crise econômica; em 2009 houve uma crise financeira; o perigo é que em 2010 haja uma crise social. Vamos analisar o que deve ser feito para evitá-la. Nós não temos de tomar decisões, mas sim sugerir que caminhos seguir", explicou Schwab. No total, no Fórum participarão neste ano mais de 2,5 mil pessoas de mais de 90 países.
Entre os mais de 200 eventos que ocorrerão nos cinco dias do Fórum de Davos, haverá uma sessão dedicada ao futuro do Brasil, levando em consideração à estimativa que em 2020 será a quinta economia mundial. Além disso, haverá uma sessão dedicada também à América Latina e aos desafios que enfrenta a região. Entre os outros chefes de Estado latino-americano que estarão presentes está o presidente do México, Felipe Calderón, o da Colômbia, Álvaro Uribe, e o do Panamá, Ricardo Martinelli. Calderón centrará sua estadia em Davos para discutir a mudança climática e preparar a nova reunião da ONU sobre o assunto que será no fim do ano no México.
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, também participará da 40ª edição do Fórum como presidente rotativo da União Europeia. A inauguração do Fórum será realizada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy. "Pensamos que para celebrar nossos 40 anos, nada melhor que com o presidente da França, país com quem temos uma longa amizade", disse o diretor-executivo do Fórum. Dentre os temas atuais que serão discutidos em Davos está o terremoto do Haiti. "Vamos dedicar uma sessão especial ao Haiti na qual não pediremos dinheiro, mas solicitaremos às empresas e companhias presentes que se comprometam no longo prazo com o crescimento do país. Queremos que ajudem a construir para dar estabilidade ao país", assinalou Schwab.
Desse encontro participará o enviado especial da ONU para o Haiti, Bill Clinton, e Helen Clark, diretora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O tema geral que englobará todas as sessões do evento é "Melhorar o estado do mundo: repensar, redesenhar, reconstruir". "O mundo mudou fundamentalmente. Em 2008, houve uma crise econômica; em 2009 houve uma crise financeira; o perigo é que em 2010 haja uma crise social. Vamos analisar o que deve ser feito para evitá-la. Nós não temos de tomar decisões, mas sim sugerir que caminhos seguir", explicou Schwab. No total, no Fórum participarão neste ano mais de 2,5 mil pessoas de mais de 90 países.
A oposição que já rasgou o nariz faz tempo, agora vai cortar os pulsos, estão rangendo os dentes. Será que vão ao STF entrar com ação de propaganda eleitoral antecipada?
2 comentários:
Até que enfim o Brasil é reconhecido e respeitado internacionalmente, estamos orgulhosos de sermos brasileiros, pois nós através do nosso governo LULA estamos sempre sendo homenageado no exterior, isto é sinal de respeito ao país e ao seu povo.
No passado éramos lembrados apenas como mão de obra barata, como país pobre que vivia pedindo dinheiro ao FMI e obedecendo de joelhos tudo que o FMI mandava fazer, ainda que esta época horrorosa, a época do FHC/PSDB acabou e não queremos que volte nunca mais.
Dilma 2010!!!!
interessante a análise do Cândido Grzybowski a respeito:
Davos busca Lula para fugir da irrelevância, diz ativista.
No trecho específico, em contexto:
"RBA – O que Davos busca com o convite a Lula, premiado como personalidade do ano de 2009?
"Lula pode ajudá-los a não ficar de todo insignificantes como fórum, porque em 2009 não se deu notícias. Neste, o fato de Lula ir lá é notícia" – Cândido Grzybowski, diretor do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase)
Desde que Lula apareceu, eles têm feito esforços de aproximá-lo. No início, acredito que com a ideia de convertê-lo e, hoje, porque me parece ser uma personalidade inconteste no mundo – é mais contestado internamente. Pela primeira vez, darão um prêmio personalidade do ano, e não é certo de que repetirão em outras ocasiões.
Há um reconhecimento e um esforço de se mostrar próximos a uma agenda mais social, além de um fato incontornável de que Lula é uma grande personalidade mundial. Lula pode ajudá-los a não ficar de todo insignificantes como fórum, porque em 2009 não se deu notícias. Neste, o fato de Lula ir lá é notícia. Mas ele também vai a Porto Alegre."
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