Em 2009, a capital registrou 98 casos; no ano anterior, foram 69
Josmar Jozino
JORNAL DA TARDE
Pelo menos 19 latrocínios (roubos seguidos de morte) foram registrados na capital no quarto trimestre do ano passado, totalizando 98 casos em 2009 contra 69 em 2008, um aumento de 42,02%. Os números são da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
É possível, no entanto, que o total de casos seja maior porque algumas vítimas, feridas na ação criminosa, podem ter morrido dias depois. Além disso, há situações em que a Polícia Civil registra o caso como homicídio e, com as investigações, conclui que foi latrocínio.
As estatísticas oficiais do quarto trimestre do ano passado devem ser divulgadas amanhã pela Coordenadoria de Análises e Planejamento, departamento da SSP responsável pelas pesquisas dos índices criminais. Os números, disponibilizados no site da pasta, mostram que os casos de latrocínio na capital já tinham superado, nos três primeiros trimestres de 2009, o total de ocorrências registradas em todo o ano de 2008. Foram 79 contra 69.
No primeiro trimestre de 2009, a Polícia Civil computou 27 casos de latrocínio. No segundo trimestre foram 25. No terceiro, 27. Para especialistas em segurança, o latrocínio é um roubo que não deu certo - o ladrão, geralmente, atira por achar que a vítima reagiria.
Uma das vítimas foi a aposentada Maria Amélia Leite Roque Taiana, de 50 anos, morta numa tentativa de assalto durante o apagão de 11 de novembro. O crime aconteceu na Avenida do Café, no Jabaquara, zona sul. Maria Amélia estava com uma amiga em seu carro, quando foi abordada por um motoqueiro. Ao acelerar o automóvel, o assaltante fez dois disparos. Apenas a aposentada foi atingida.
O representante comercial Vandir Gomes Soares, de 47 anos, foi morto em 5 de novembro, na Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello, na Vila Alpina, zona leste. De acordo com a polícia, Soares estava parado num semáforo, com os vidros fechados e dois assaltantes ordenaram que abandonasse o carro. Ao fazer o movimento para soltar o cinto de segurança, eles atiraram.
Josmar Jozino
JORNAL DA TARDE
Pelo menos 19 latrocínios (roubos seguidos de morte) foram registrados na capital no quarto trimestre do ano passado, totalizando 98 casos em 2009 contra 69 em 2008, um aumento de 42,02%. Os números são da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
É possível, no entanto, que o total de casos seja maior porque algumas vítimas, feridas na ação criminosa, podem ter morrido dias depois. Além disso, há situações em que a Polícia Civil registra o caso como homicídio e, com as investigações, conclui que foi latrocínio.
As estatísticas oficiais do quarto trimestre do ano passado devem ser divulgadas amanhã pela Coordenadoria de Análises e Planejamento, departamento da SSP responsável pelas pesquisas dos índices criminais. Os números, disponibilizados no site da pasta, mostram que os casos de latrocínio na capital já tinham superado, nos três primeiros trimestres de 2009, o total de ocorrências registradas em todo o ano de 2008. Foram 79 contra 69.
No primeiro trimestre de 2009, a Polícia Civil computou 27 casos de latrocínio. No segundo trimestre foram 25. No terceiro, 27. Para especialistas em segurança, o latrocínio é um roubo que não deu certo - o ladrão, geralmente, atira por achar que a vítima reagiria.
Uma das vítimas foi a aposentada Maria Amélia Leite Roque Taiana, de 50 anos, morta numa tentativa de assalto durante o apagão de 11 de novembro. O crime aconteceu na Avenida do Café, no Jabaquara, zona sul. Maria Amélia estava com uma amiga em seu carro, quando foi abordada por um motoqueiro. Ao acelerar o automóvel, o assaltante fez dois disparos. Apenas a aposentada foi atingida.
O representante comercial Vandir Gomes Soares, de 47 anos, foi morto em 5 de novembro, na Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello, na Vila Alpina, zona leste. De acordo com a polícia, Soares estava parado num semáforo, com os vidros fechados e dois assaltantes ordenaram que abandonasse o carro. Ao fazer o movimento para soltar o cinto de segurança, eles atiraram.
A violência no governo Serra aumenta a cada dia. Serra é um dos piores governadores que SP já teve.
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