REUTERS - BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta quinta-feira em Brasília de homenagem aos 18 militares mortos no terremoto que devastou o Haiti na semana passada.
Com os caixões cobertos com bandeiras do Brasil, os militares foram promovidos em uma cerimônia póstuma que contou também com a presença do vice-presidente, José Alencar, ministros e autoridades.
Lula se referiu aos militares como "bravos soldados" que morreram "cumprindo a mais nobre missão humanitária" já realizada pelas Forças Armadas brasileiras. "Estou falando de destemidos compatriotas que chegaram ao Haiti levando a seguinte mensagem àquela gente sofrida: 'vocês não estão sozinhos'", declarou o presidente em cerimônia emocionada na Base Aérea de Brasília. Após um minuto de silêncio em homenagem às vítimas, Lula e a primeira-dama, Marisa, cumprimentaram os familiares dos militares mortos.
No Rio de Janeiro, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, participou de cerimônia ao diplomata Luiz Carlos da Costa, o número dois da missão de paz da Organização das Nações Unidas no Haiti. Costa morreu quando o prédio da entidade desabou durante o terremoto. Autoridades haitianas estimam que entre 100 mil e 200 mil pessoas tenham morrido no forte sismo da semana passada, que deixou em ruínas a capital haitiana, Porto Príncipe. Entre os mortos estão 21 brasileiros -- 18 militares e três civis. Outro brasileiro segue desaparecido. Na quarta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse à Reuters que o governo pedirá ao Congresso a aprovação do envio de mais 1.300 soldados brasileiros ao Haiti.
Lula se referiu aos militares como "bravos soldados" que morreram "cumprindo a mais nobre missão humanitária" já realizada pelas Forças Armadas brasileiras. "Estou falando de destemidos compatriotas que chegaram ao Haiti levando a seguinte mensagem àquela gente sofrida: 'vocês não estão sozinhos'", declarou o presidente em cerimônia emocionada na Base Aérea de Brasília. Após um minuto de silêncio em homenagem às vítimas, Lula e a primeira-dama, Marisa, cumprimentaram os familiares dos militares mortos.
No Rio de Janeiro, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, participou de cerimônia ao diplomata Luiz Carlos da Costa, o número dois da missão de paz da Organização das Nações Unidas no Haiti. Costa morreu quando o prédio da entidade desabou durante o terremoto. Autoridades haitianas estimam que entre 100 mil e 200 mil pessoas tenham morrido no forte sismo da semana passada, que deixou em ruínas a capital haitiana, Porto Príncipe. Entre os mortos estão 21 brasileiros -- 18 militares e três civis. Outro brasileiro segue desaparecido. Na quarta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse à Reuters que o governo pedirá ao Congresso a aprovação do envio de mais 1.300 soldados brasileiros ao Haiti.
Um comentário:
¨Lula se referiu aos militares como "bravos soldados" que morreram "cumprindo a mais nobre missão humanitária" já realizada pelas Forças Armadas brasileiras.¨
De fato, para o novo Brasil que nasceu com Lula, o que fez a nossa Força Expedicionária na segunda guerra, é coisa de terceira...
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