Secretário de Planejamento na gestão anterior recebia valores para pagar os custos das disputas dos ex-governadores ao Senado e ao Buriti. Em um mês, a quantia chegou a R$ 40 mi
Vídeo mostra Durval Barbosa entregando maços de dinheiro a Luiz Naves
Um dos personagens da Operação Caixa de Pandora, deflagrada em novembro pela Polícia Federal, José Luiz Naves, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), revelou que o destino do dinheiro repassado a ele por Durval Barbosa em 2006 era a campanha do ex-governador Joaquim Roriz ao Senado e de Maria de Lourdes Abadia ao governo do DF. À época, Naves era secretário de Planejamento do governo Abadia.
Em entrevista ao Correio, Naves afirmou desconhecer a origem do dinheiro. “Nunca procurei saber a origem desse dinheiro, só ia buscá-lo com o Durval para pagar os gastos da campanha. O valor era variável, acho que o maior montante foi R$ 40 mil em um mês”, disse.
Naves também negou as denúncias, feitas por Durval à PF, de que ele teria trabalhado para facilitar a assinatura de contratos entre o GDF e empresas doadoras de recursos à campanha do então candidato José Roberto Arruda.
Naves apresentou sua defesa à Corregedoria do DF e se colocou à disposição do Ministério Público do DF e Territórios e dos deputados distritais para uma eventual acareação com o ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa.
Ele afirmou ainda que, durante sua participação no governo Arruda, como presidente da Codhab, nunca ouviu falar do suposto pagamento de propina a políticos da base aliada para que votassem de acordo com os interesses do governo.
José Luiz Naves classifica o depoimento de Durval Barbosa como uma “atitude insana e inescrupulosa” e desmente a denúncia de que teria trabalhado para arrecadar recursos para a eleição de Arruda ao Buriti.
“Eu jamais faria esse jogo duplo. A primeira vez que eu conversei com o Arruda foi depois das eleições”, garante.
Quando Arruda assumiu o governo, convidou Naves para ficar à frente da Administração Regional de Samambaia. Logo depois, ele assumiu a presidência da Codhab, onde comandou projetos de grande apelo eleitoral, como a distribuição de lotes para pessoas carentes e para policiais militares e professores.
Correio Braziliense
Vídeo mostra Durval Barbosa entregando maços de dinheiro a Luiz Naves
Um dos personagens da Operação Caixa de Pandora, deflagrada em novembro pela Polícia Federal, José Luiz Naves, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), revelou que o destino do dinheiro repassado a ele por Durval Barbosa em 2006 era a campanha do ex-governador Joaquim Roriz ao Senado e de Maria de Lourdes Abadia ao governo do DF. À época, Naves era secretário de Planejamento do governo Abadia.
Em entrevista ao Correio, Naves afirmou desconhecer a origem do dinheiro. “Nunca procurei saber a origem desse dinheiro, só ia buscá-lo com o Durval para pagar os gastos da campanha. O valor era variável, acho que o maior montante foi R$ 40 mil em um mês”, disse.
Naves também negou as denúncias, feitas por Durval à PF, de que ele teria trabalhado para facilitar a assinatura de contratos entre o GDF e empresas doadoras de recursos à campanha do então candidato José Roberto Arruda.
Naves apresentou sua defesa à Corregedoria do DF e se colocou à disposição do Ministério Público do DF e Territórios e dos deputados distritais para uma eventual acareação com o ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa.
Ele afirmou ainda que, durante sua participação no governo Arruda, como presidente da Codhab, nunca ouviu falar do suposto pagamento de propina a políticos da base aliada para que votassem de acordo com os interesses do governo.
José Luiz Naves classifica o depoimento de Durval Barbosa como uma “atitude insana e inescrupulosa” e desmente a denúncia de que teria trabalhado para arrecadar recursos para a eleição de Arruda ao Buriti.
“Eu jamais faria esse jogo duplo. A primeira vez que eu conversei com o Arruda foi depois das eleições”, garante.
Quando Arruda assumiu o governo, convidou Naves para ficar à frente da Administração Regional de Samambaia. Logo depois, ele assumiu a presidência da Codhab, onde comandou projetos de grande apelo eleitoral, como a distribuição de lotes para pessoas carentes e para policiais militares e professores.
Correio Braziliense
Um comentário:
E com uma grande tristeza e profunda indignação que todas as denúncias levianas, com objetivos obscuros formuladas contra pessoas como JOSE LUIZ VIEIRA NAVES. uma pessoa que tem um trabalho maravilhoso em Brasília, que todos conhece foi o homem que implantou os programas sociais em Brasília e foi agredido e ofendido em sua honra, motivadas pela ganância por voto dos que não têm lastro intelectual, moral e mesmo eleitoral que lhes permita participar de disputas livres e honestas.
Naves, lamentamos que seu nome esteja envolvido em decorrência de acusações levianas de pessoas desprovidas de qualquer ética moral, que nada têm a perder, porque não têm passado, não têm um nome a zelar, vive provenientes de aventuras irresponsáveis com o dinheiro do GDF, como é o caso do DURVAL. Um corrupto sem escrúpulos, que jogou vários nomes na mídia como o do senhor e do Adalberto Monteiro, apenas para se mostrar importante, sabedor de segredos da República Distrital.
Sabemos, que a pratica das eleições e esta mesmo, todo mundo pega dinheiro, para pagar suas despesas de campanha, você só foi usado, mas a hora e esta de conserta o seu erro, parabéns pela declaração ao correio, as pessoas na rua confia em você, agora e a hora de brigar por um mandado com compromisso de mudar as regras eleitorais.
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