BRASÍLIA - O Brasil superou a mais grave crise do capitalismo e tem motivos para estar ainda mais confiante em 2010. Vencemos 2009 porque iniciamos, há sete anos, um novo modelo de desenvolvimento. A combinação de crescimento, estabilidade econômica e redução das desigualdades sociais nos deixou prontos para manter o ciclo de fortalecimento interno e externo do Brasil.
Fechamos 2009 com geração de mais de 1,2 milhão de empregos, PIB e produção industrial em alta, comércio aquecido, expansão do crédito e os menores juros dos últimos 15 anos. Mesmo quem duvidava admite que o Governo, ao ouvir empresários e trabalhadores do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, agiu na forma e no momento certos: cortou impostos e ampliou investimentos públicos e o crédito. As medidas recentes de estímulo - novas linhas no BNDES e desonerações fiscais - criam condições para que a roda da economia gire ainda mais acelerada.
Começamos 2010 com o maior salário mínimo dos últimos 30 anos, reajuste real para aposentados e pensionistas e mais de 48 milhões de pessoas no Bolsa Família. A educação ganha mais R$ 7 bilhões com o fim da DRU. O presidente metalúrgico atingirá o recorde de criar 16 novas universidades e 214 escolas técnicas. O ProUni oferece bolsas a 596 mil universitários e os repasses às prefeituras para merenda escolar já quintuplicaram.
Provou-se que a política social não só protege os mais pobres, mas também é decisiva para o êxito da economia brasileira. Investir no social é crucial para qualquer projeto de desenvolvimento no Brasil. Por isso, o presidente Lula orientou seus ministros a montarem uma consolidação das leis sociais, a ser enviada ao Congresso no primeiro semestre, tornando permanentes os avanços deste governo.
Nossa força não se traduziu apenas em números. O povo brasileiro começa a década com a autoestima elevada e a convicção de que falamos como iguais com qualquer país. Consolidamos instrumentos públicos que são parte de nosso orgulho nacional. Caixa, Banco do Brasil e BNDES já são maiores em ativo e em lucro que os bancos privados e ofertam mais de 36% do crédito no Brasil. A Petrobrás investirá US$ 174 bilhões até 2013, gerando empregos, tecnologia e riqueza para todo o país. Teremos o marco regulatório do pré-sal, que converterá essa riqueza natural em ganhos sociais, culturais, econômicos e ambientais para o Brasil.
A inédita parceria do governo Federal com estados e municípios muda a qualidade de vida em todas as regiões. Juntos, executaremos os R$ 30 bilhões do PAC e contrataremos um milhão de moradias no Minha Casa, Minha Vida.
Em outubro, teremos eleições estaduais e nacionais. Meu desejo é que todos os partidos assumam a reforma política como bandeira prioritária. Em 2011, precisamos conduzir as mudanças no sistema partidário e no financiamento das campanhas para dar ainda mais credibilidade e transparência à democracia brasileira.
Reconhecemos e agradecemos os otimistas que fizeram 2009 um ano de superação. Aos que eram céticos, convidamos para estarem ao nosso lado na construção de um Brasil cada vez mais forte e mais justo. O presidente Lula nos ensinou o caminho.
* Ministro-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Fechamos 2009 com geração de mais de 1,2 milhão de empregos, PIB e produção industrial em alta, comércio aquecido, expansão do crédito e os menores juros dos últimos 15 anos. Mesmo quem duvidava admite que o Governo, ao ouvir empresários e trabalhadores do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, agiu na forma e no momento certos: cortou impostos e ampliou investimentos públicos e o crédito. As medidas recentes de estímulo - novas linhas no BNDES e desonerações fiscais - criam condições para que a roda da economia gire ainda mais acelerada.
Começamos 2010 com o maior salário mínimo dos últimos 30 anos, reajuste real para aposentados e pensionistas e mais de 48 milhões de pessoas no Bolsa Família. A educação ganha mais R$ 7 bilhões com o fim da DRU. O presidente metalúrgico atingirá o recorde de criar 16 novas universidades e 214 escolas técnicas. O ProUni oferece bolsas a 596 mil universitários e os repasses às prefeituras para merenda escolar já quintuplicaram.
Provou-se que a política social não só protege os mais pobres, mas também é decisiva para o êxito da economia brasileira. Investir no social é crucial para qualquer projeto de desenvolvimento no Brasil. Por isso, o presidente Lula orientou seus ministros a montarem uma consolidação das leis sociais, a ser enviada ao Congresso no primeiro semestre, tornando permanentes os avanços deste governo.
Nossa força não se traduziu apenas em números. O povo brasileiro começa a década com a autoestima elevada e a convicção de que falamos como iguais com qualquer país. Consolidamos instrumentos públicos que são parte de nosso orgulho nacional. Caixa, Banco do Brasil e BNDES já são maiores em ativo e em lucro que os bancos privados e ofertam mais de 36% do crédito no Brasil. A Petrobrás investirá US$ 174 bilhões até 2013, gerando empregos, tecnologia e riqueza para todo o país. Teremos o marco regulatório do pré-sal, que converterá essa riqueza natural em ganhos sociais, culturais, econômicos e ambientais para o Brasil.
A inédita parceria do governo Federal com estados e municípios muda a qualidade de vida em todas as regiões. Juntos, executaremos os R$ 30 bilhões do PAC e contrataremos um milhão de moradias no Minha Casa, Minha Vida.
Em outubro, teremos eleições estaduais e nacionais. Meu desejo é que todos os partidos assumam a reforma política como bandeira prioritária. Em 2011, precisamos conduzir as mudanças no sistema partidário e no financiamento das campanhas para dar ainda mais credibilidade e transparência à democracia brasileira.
Reconhecemos e agradecemos os otimistas que fizeram 2009 um ano de superação. Aos que eram céticos, convidamos para estarem ao nosso lado na construção de um Brasil cada vez mais forte e mais justo. O presidente Lula nos ensinou o caminho.
* Ministro-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
3 comentários:
EXELENCIA PODE ESTAR CERTO QUE O MEU VOTO PARA A PRESIDENCIA E SEU, MINISTRA BOM DIA O PROJETO DO MINISSTRO DA JUSTIÇA EM DAR GRATIFICAÇAO DE BOLSAS OLIMPICAS PARA PMS DO RIO DE JANEIRO SO ALCANÇA OS PMS ATIVOS E OS INATIVOS NAO RECEBE NADA FUGINDO AO PRINCIPIO DA IGUALDADE, ----ESTA HAVENDO INJUSTIÇA POR PARTE DO MINISTRO DA JUSTIÇA TARSO GENRO ATE POR DESINFORMAÇAO TODA VEZ QUE O PM DA ATIVA RECEBE AUMENTO O PM INATIVO TAMBEM TEM QUE RECEBER AO PRINCIPIO DA IGUALDADE DEVIDO AOS GRAUS HIERARQUICOS SE NAO O SUBORDINADO PASSA A RECEBER MAIS DO QUE O SUPERIOR HIERARQUICO , O SR MINISTRO DA JUSTIÇA ESTA EQUIVOCADO , ANUNCIANDO QUE ---TODOS --RECEBERAM ESTA GRATIFICAÇAO ---MAIS NAO ALCANÇA OS APOSENTADOS OU SEJA INATIVOS, SE O MINISTRO ANUNCIA QUE VAI MELHORAR OS VENCIMENTOS DOS PMS DO RIO DE JANEIRO QUE DE A GRATIFICAÇAO AO PM INATIVO SEM TER QUE FAZER CURSO , POIS O INATIVO DE HOJE TRABALHOU 30 ANOS DE SERVIÇO A SEGURANÇA PUBLICA
EXELENCIA PODE ESTAR CERTO QUE O MEU VOTO PARA A PRESIDENCIA E SEU, MINISTRA BOM DIA O PROJETO DO MINISSTRO DA JUSTIÇA EM DAR GRATIFICAÇAO DE BOLSAS OLIMPICAS PARA PMS DO RIO DE JANEIRO SO ALCANÇA OS PMS ATIVOS E OS INATIVOS NAO RECEBE NADA FUGINDO AO PRINCIPIO DA IGUALDADE, ----ESTA HAVENDO INJUSTIÇA POR PARTE DO MINISTRO DA JUSTIÇA TARSO GENRO ATE POR DESINFORMAÇAO TODA VEZ QUE O PM DA ATIVA RECEBE AUMENTO O PM INATIVO TAMBEM TEM QUE RECEBER AO PRINCIPIO DA IGUALDADE DEVIDO AOS GRAUS HIERARQUICOS SE NAO O SUBORDINADO PASSA A RECEBER MAIS DO QUE O SUPERIOR HIERARQUICO , O SR MINISTRO DA JUSTIÇA ESTA EQUIVOCADO , ANUNCIANDO QUE ---TODOS --RECEBERAM ESTA GRATIFICAÇAO ---MAIS NAO ALCANÇA OS APOSENTADOS OU SEJA INATIVOS, SE O MINISTRO ANUNCIA QUE VAI MELHORAR OS VENCIMENTOS DOS PMS DO RIO DE JANEIRO QUE DE A GRATIFICAÇAO AO PM INATIVO SEM TER QUE FAZER CURSO , POIS O INATIVO DE HOJE TRABALHOU 30 ANOS DE SERVIÇO A SEGURANÇA PUBLICA
Ministra na certeza que apartir de janeiro de 2011 estara governando este pais gostaria de lhe sugerir que implante o programa de volta para o seu estado. Pois não faz muito tempo li uma materia onde dizia que 50% dos paulistanos tivese condições iriam embora de São Paulo.
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