DA AGÊNCIA FOLHA - O PSOL protocolou anteontem, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, pedido de impeachment do vice-governador Leonel Pavan (PSDB), que responde a denúncias sob suspeita de corrupção. O pedido deve ser analisado só em fevereiro, quando acaba o recesso. O PSOL não tem nenhum deputado na Assembleia. Pavan foi indiciado pela Polícia Federal na Operação Transparência. Ele é suspeito de ter recebido dinheiro para beneficiar empresários que tentavam recuperar, na Secretaria da Fazenda, a inscrição fiscal de uma distribuidora de combustíveis, cancelada por sonegação.
Denunciado pelo Ministério Público sob suspeita de corrupção passiva, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional, ele nega as acusações. Esperava-se que Pavan assumisse o governo no mesmo dia em que o pedido de impeachment foi apresentado para que o governador Luiz Henrique (PMDB) se dedicasse à campanha ao Senado. O vice desistiu para ter mais tempo para se defender. O deputado Serafim Venzon, líder do PSDB, disse que Pavan só deve assumir em abril. Segundo ele, o vice considerou o pedido do PSOL uma exploração política da denúncia.
Denunciado pelo Ministério Público sob suspeita de corrupção passiva, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional, ele nega as acusações. Esperava-se que Pavan assumisse o governo no mesmo dia em que o pedido de impeachment foi apresentado para que o governador Luiz Henrique (PMDB) se dedicasse à campanha ao Senado. O vice desistiu para ter mais tempo para se defender. O deputado Serafim Venzon, líder do PSDB, disse que Pavan só deve assumir em abril. Segundo ele, o vice considerou o pedido do PSOL uma exploração política da denúncia.
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