Caracas, 7 fev (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, indicou hoje que seria "nefasto" para a América Latina se a direita recuperasse o Governo do Brasil nas próximas eleições presidenciais, em outubro.
"Neste ano há eleições no Brasil e temos certeza de que o império americano vai apostar tudo na direita brasileira, para ter desde 1º de janeiro do ano que vem um Governo subordinado às ordens americanas. Isso seria nefasto para a união da América do Sul", disse Chávez em seu programa dominical "Alô Presidente". "Não nos intrometemos nos assuntos internos, mas cabe a nós saber o que acontece nos países irmãos da América Latina e do Caribe", acrescentou o presidente venezuelano.
Chávez advertiu que os setores direitistas do continente, com o amparo e a ajuda dos Estados Unidos, suscitaram uma ofensiva política para recuperar a posição que tiveram antes que surgissem as correntes progressistas que chegaram ao poder em vários países da região. "A direita imperialista e lacaia se reúne e contra-ataca, continua tentando voltar ao poder", assinalou Chávez.
O líder explicou que essa ofensiva tenta "afastar nossos Governos uns dos outros para enfraquecê-los, atacar a Unasul, a Alba". Ele assegurou o mesmo ocorreu em relação "ao golpe de Estado de Honduras e às sete punhaladas no coração da União Sul-Americana, que são as bases estrangeiras na Colômbia". Chávez insistiu que "hoje a união é muito mais necessária porque o império e as burguesias lacaias trabalham para impedir a união". Ao se referir às eleições brasileiras, o presidente disse que tinha "grande esperança que o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que não se subordinou às ordens do império ianque e foi nosso aliado, continue seu curso, continue seu ritmo".
Chávez afirmou que o Governo Lula "é aliado dos povos da América, dos povos progressistas".
Chávez advertiu que os setores direitistas do continente, com o amparo e a ajuda dos Estados Unidos, suscitaram uma ofensiva política para recuperar a posição que tiveram antes que surgissem as correntes progressistas que chegaram ao poder em vários países da região. "A direita imperialista e lacaia se reúne e contra-ataca, continua tentando voltar ao poder", assinalou Chávez.
O líder explicou que essa ofensiva tenta "afastar nossos Governos uns dos outros para enfraquecê-los, atacar a Unasul, a Alba". Ele assegurou o mesmo ocorreu em relação "ao golpe de Estado de Honduras e às sete punhaladas no coração da União Sul-Americana, que são as bases estrangeiras na Colômbia". Chávez insistiu que "hoje a união é muito mais necessária porque o império e as burguesias lacaias trabalham para impedir a união". Ao se referir às eleições brasileiras, o presidente disse que tinha "grande esperança que o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que não se subordinou às ordens do império ianque e foi nosso aliado, continue seu curso, continue seu ritmo".
Chávez afirmou que o Governo Lula "é aliado dos povos da América, dos povos progressistas".
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