DENISE MADUEÑO - Agencia Estado
BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu hoje que é de interesse do governo a estratégia de comparações com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na campanha presidencial deste ano. "Vamos fazer a comparação do que foi o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o atual. A comparação Serra e Dilma nos interessa", afirmou. Segundo ele, a pré-candidata do governo, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, foi escolhida para suceder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque ela é "a melhor entre os melhores", assim como o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que teve posição no governo Fernando Henrique quando foi ministro do Planejamento e da Saúde.
Mas Vaccarezza disse que hoje há problemas na política de gestão de Serra em diversos setores, como segurança, investimentos e obras. Outra dificuldade do candidato da oposição, na avaliação do petista, é o momento político. Em 2002, afirmou, o povo queria mudança e Serra era candidato da continuidade. Agora, em 2010, o povo quer continuidade, e Serra é o candidato da mudança. "Ele foi e é candidato em dois momentos ruins para ele", avaliou.
BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu hoje que é de interesse do governo a estratégia de comparações com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na campanha presidencial deste ano. "Vamos fazer a comparação do que foi o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o atual. A comparação Serra e Dilma nos interessa", afirmou. Segundo ele, a pré-candidata do governo, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, foi escolhida para suceder o presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque ela é "a melhor entre os melhores", assim como o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que teve posição no governo Fernando Henrique quando foi ministro do Planejamento e da Saúde.
Mas Vaccarezza disse que hoje há problemas na política de gestão de Serra em diversos setores, como segurança, investimentos e obras. Outra dificuldade do candidato da oposição, na avaliação do petista, é o momento político. Em 2002, afirmou, o povo queria mudança e Serra era candidato da continuidade. Agora, em 2010, o povo quer continuidade, e Serra é o candidato da mudança. "Ele foi e é candidato em dois momentos ruins para ele", avaliou.
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