O Globo: BRASÍLIA - A ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, defendeu, neste domingo, a estratégia eleitoral de comparar as gestões entre os governo Lula e do governo anterior. Ela rebateu de forma enfática o artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, publicado na edição deste domingo do GLOBO, em que ele afirmou que "eleições não se ganham com o retrovisor".
- Comparar não é ficar olhando para o retrovisor. Pelo contrário. É discutir que caminho eu vou seguir. Para que lado eu vou. E por que o povo tem que discutir isso? Porque é importante saber se nós vamos fazer obras de saneamento ou não - disse Dilma, ao participar do Encontro Nacional da Juventude do PT.
No artigo, o ex-presidente Fernando Henrique acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "inventar inimigos" e "enunciar inverdades" e desafiou o "lulismo" a fazer comparações "sem mentir" e "sem descontextualizar". A ministra Dilma disse não ver problemas nas comparações e ressaltou que o governo Lula é muito bem sucedido. Para ela, a comparação é fundamental para que se escolha um caminho.
- A comparação, quando se trata da gente escolher caminhos, é sempre boa. Porque você vai discutir: "eu vou seguir aquele caminho ou vou seguir aquele outro caminho". Para saber qual dos caminhos seguir, eu olho e comparo. Não há como dizer que o governo do presidente Lula, em qualquer comparação e em qualquer período anterior, não seja um governo muito bem sucedido _ disse Dilma.
Ela citou algumas áreas de atuação do governo Lula em relação as gestões anteriores. Lembrou que, de 1999 até 2003 foram construídas 140 escolas técnicas, número igual ao do governo Lula, e que, segundo ele, terminará com 214 escolas técnicas. Ao citar as obras de saneamento, Dilma acrescentou que antes de 2003 havia sido feito muito pouco. Também lembrou o déficit habitacional e defendeu o subsídio para a construção de casas populares.
- Tem que fazer o que fizemos no "Minha Casa, Minha Vida", que era considerado o cúmulo do "dinossaurismo": subsídio. O governo federal botar a mão no bolso, tirar dinheiro do orçamento e pagar uma parte das casas para população até três salários mínimos. Aí sim, as pessoas têm opção e não vão para a beira do córrego e do fundo do vale _ argumentou.
Ela também citou como exemplo de comparação a reportagem do GLOBO, publicada no caderno de Economia neste domingo, que revelou que, pela primeira vez na história, a classe C do Brasil passou a representar a maior fatia da renda nacional.
- Comparar, sim, uai. Se não comparar, fica difícil. Vamos discutir quem fez o que, e quem fará o que. Nós não temos problema nenhum com comparação. E sabe por quê? Porque estamos vendo os dados _ disse Dilma, para, em seguida, ressaltar: _ Não vai ser possível a gente não comparar situações. Porque o Brasil deu um salto. Antes, a gente vivia de pires na mão falar com o "sub, do sub, do sub" no Fundo Monetário Internacional. Leia na íntegra.
- Comparar não é ficar olhando para o retrovisor. Pelo contrário. É discutir que caminho eu vou seguir. Para que lado eu vou. E por que o povo tem que discutir isso? Porque é importante saber se nós vamos fazer obras de saneamento ou não - disse Dilma, ao participar do Encontro Nacional da Juventude do PT.
No artigo, o ex-presidente Fernando Henrique acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "inventar inimigos" e "enunciar inverdades" e desafiou o "lulismo" a fazer comparações "sem mentir" e "sem descontextualizar". A ministra Dilma disse não ver problemas nas comparações e ressaltou que o governo Lula é muito bem sucedido. Para ela, a comparação é fundamental para que se escolha um caminho.
- A comparação, quando se trata da gente escolher caminhos, é sempre boa. Porque você vai discutir: "eu vou seguir aquele caminho ou vou seguir aquele outro caminho". Para saber qual dos caminhos seguir, eu olho e comparo. Não há como dizer que o governo do presidente Lula, em qualquer comparação e em qualquer período anterior, não seja um governo muito bem sucedido _ disse Dilma.
Ela citou algumas áreas de atuação do governo Lula em relação as gestões anteriores. Lembrou que, de 1999 até 2003 foram construídas 140 escolas técnicas, número igual ao do governo Lula, e que, segundo ele, terminará com 214 escolas técnicas. Ao citar as obras de saneamento, Dilma acrescentou que antes de 2003 havia sido feito muito pouco. Também lembrou o déficit habitacional e defendeu o subsídio para a construção de casas populares.
- Tem que fazer o que fizemos no "Minha Casa, Minha Vida", que era considerado o cúmulo do "dinossaurismo": subsídio. O governo federal botar a mão no bolso, tirar dinheiro do orçamento e pagar uma parte das casas para população até três salários mínimos. Aí sim, as pessoas têm opção e não vão para a beira do córrego e do fundo do vale _ argumentou.
Ela também citou como exemplo de comparação a reportagem do GLOBO, publicada no caderno de Economia neste domingo, que revelou que, pela primeira vez na história, a classe C do Brasil passou a representar a maior fatia da renda nacional.
- Comparar, sim, uai. Se não comparar, fica difícil. Vamos discutir quem fez o que, e quem fará o que. Nós não temos problema nenhum com comparação. E sabe por quê? Porque estamos vendo os dados _ disse Dilma, para, em seguida, ressaltar: _ Não vai ser possível a gente não comparar situações. Porque o Brasil deu um salto. Antes, a gente vivia de pires na mão falar com o "sub, do sub, do sub" no Fundo Monetário Internacional. Leia na íntegra.
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