Denúncias
Roriz foi acusado de quebra de decoro após a divulgação de conversas telefônicas que o mostraram negociando a partilha de R$ 2,2 milhões com o ex-presidente do BRB (Banco de Brasília), Tarcísio Franklin de Moura. A partilha seria feita no escritório do empresário Nenê Constantino, presidente do Conselho de Administração da Gol. As gravações foram realizadas durante a Operação Aquarela, comandada pela Polícia Civil do Distrito Federal, que desbaratou um esquema de desvio de dinheiro do BRB. O ex-governador negou as acusações e disse que pediu um empréstimo de R$ 300 mil a Nenê --quantia descontada de um cheque de R$ 2,2 milhões do empresário. O dinheiro, segundo ele, teria sido utilizado para comprar uma bezerra e ajudar um primo. Nos últimos dias, as denúncias contra Roriz ganharam um elemento extra com a publicação de uma reportagem da revista "Veja", informando que Roriz teria utilizado parte dos R$ 2,2 milhões para subornar juízes do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Distrito Federal em processo contra ele nas eleições do ano passado.
O PSDB do Serra fecha com Roriz para garantir palanque para o Serra no DF.
Só falta convidar o Arruda para o palanque do Serra.
PSDB em conversa com Roriz
O encontro do presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, com o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), na noite dessa terça-feira (9), foi um desdobramento das conversas que a cúpula nacional do PSC mantém com a direção tucana. Há alguns dias os dois partidos vêm conversando sobre a possibilidade de aliança para eleição deste ano, com o PSC apoiando a candidatura do governador de São Paulo, José Serra, à Presidência da República.
Blog da Paola Lima
Brasília
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