No dia 23 do corrente mês, estará em Cuiabá a Ministra Dilma Roussef que coordena a nível nacional o Programa Aceleração do Crescimento – PAC. Será uma oportunidade para entender melhor porque as obras em Cuiabá e Várzea Grande não evoluem.
O cidadão que mora em bairro com problemas estruturais, principalmente de saneamento básico está convidado a ouvir a outra versão dos motivos da paralisação de obras tão necessárias.
Parece estranho haver dinheiro público para a realização de serviços e bem-feitorias reclamadas e abrir o jornal, ligar o rádio ou televisão e deparar com relatos de pessoas atingidas em suas residências pelo transbordo de águas fluviais.
Não somos professores de História, no entanto, sabe-se de antemão da periodicidade das chuvas e dos problemas contingenciais e deve-se reconhecer também, que é a primeira vez que se têm recursos públicos para a realização de rede de saneamento, de adequação de leitos de córregos, de tratamento de dejetos sólidos e líquidos.
O planejamento público tem sido um dilema para aqueles que se acostumaram com o discurso – a mera retórica – e esqueceram de dar ação as suas palavras. A eficiência administrativa exigida pela Constituição de 1988, na verdade, deve ser compreendida como uma das extremidades da tríade, desde muito tempo enfatizada pela iniciativa privada e que, no sopro de modernidade proporcionado pelo Texto de 1988 foi inserida como constituída de eficiência, eficácia e efetividade.
Saber a História e perpetuar seus problemas não nos parece ir na direção desse mandamento constitucional que deve ser o dogma professado diariamente por todo o administrador público. Enfim, leitor, reserve um pouco de seu tempo, vá até os locais que serão visitados e conheça a Ministra Dilma Roussef e depois, reflita com a maior boa-vontade sobre a atuação de nossos gestores públicos.
É muito importante entender o que é cidadania e como se pode exercê-la. Todo o dia se ouve algo referente. Mas, para quem mora nessas regiões que estão sem os serviços públicos essenciais, pode-se dizer que cidadania é não ser constrangido pela água de um córrego poluído batendo à porta de sua moradia. Abre-se mão, com certeza, de qualquer definição etimológica da palavra. E, caros gestores, calma... A visita da Ministra não pé motivo de perder seus poucos fios de cabelos e, também isso, não deve causar-lhes desespero, pois, afinal, já se tem perucas e implantes. Marco Antonio Veiga
O cidadão que mora em bairro com problemas estruturais, principalmente de saneamento básico está convidado a ouvir a outra versão dos motivos da paralisação de obras tão necessárias.
Parece estranho haver dinheiro público para a realização de serviços e bem-feitorias reclamadas e abrir o jornal, ligar o rádio ou televisão e deparar com relatos de pessoas atingidas em suas residências pelo transbordo de águas fluviais.
Não somos professores de História, no entanto, sabe-se de antemão da periodicidade das chuvas e dos problemas contingenciais e deve-se reconhecer também, que é a primeira vez que se têm recursos públicos para a realização de rede de saneamento, de adequação de leitos de córregos, de tratamento de dejetos sólidos e líquidos.
O planejamento público tem sido um dilema para aqueles que se acostumaram com o discurso – a mera retórica – e esqueceram de dar ação as suas palavras. A eficiência administrativa exigida pela Constituição de 1988, na verdade, deve ser compreendida como uma das extremidades da tríade, desde muito tempo enfatizada pela iniciativa privada e que, no sopro de modernidade proporcionado pelo Texto de 1988 foi inserida como constituída de eficiência, eficácia e efetividade.
Saber a História e perpetuar seus problemas não nos parece ir na direção desse mandamento constitucional que deve ser o dogma professado diariamente por todo o administrador público. Enfim, leitor, reserve um pouco de seu tempo, vá até os locais que serão visitados e conheça a Ministra Dilma Roussef e depois, reflita com a maior boa-vontade sobre a atuação de nossos gestores públicos.
É muito importante entender o que é cidadania e como se pode exercê-la. Todo o dia se ouve algo referente. Mas, para quem mora nessas regiões que estão sem os serviços públicos essenciais, pode-se dizer que cidadania é não ser constrangido pela água de um córrego poluído batendo à porta de sua moradia. Abre-se mão, com certeza, de qualquer definição etimológica da palavra. E, caros gestores, calma... A visita da Ministra não pé motivo de perder seus poucos fios de cabelos e, também isso, não deve causar-lhes desespero, pois, afinal, já se tem perucas e implantes. Marco Antonio Veiga
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