Petista, que visitou duas cidades mineiras, reduto do tucano Aécio, disse que fará "muita força para eleger a minha sucessora" este ano
DA AGÊNCIA FOLHA, EM GOVERNADOR VALADARES - PAULO PEIXOTO - DA AGÊNCIA FOLHA, EM TEÓFILO OTONI
Em novo round da troca de farpas com a oposição em torno da sua sequência de viagens pelo Brasil ao lado da ministra da Casa Civil e pré-candidata à sua sucessão, Dilma Rousseff, o presidente Lula afirmou que a oposição parece um "time frágil, que tenta parar [o outro] no tranco, fazendo falta".
A declaração foi dada em entrevista a duas rádios de Governador Valadares, no leste de Minas Gerais, onde, junto com Dilma, lançou um pacote de ações do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e dos programas Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família.
Somente nas últimas três semanas, Dilma e Lula visitaram cinco cidades de Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país e Estado de origem da ministra, que busca tornar-se mais conhecida pelo eleitorado mineiro, simpático ao governador tucano Aécio Neves.
A primeira escala dos dois em Minas, no Vale do Jequitinhonha, no dia 18, levou a oposição a entrar com uma representação contra eles no Tribunal Superior Eleitoral, já arquivada.
"Quando um partido não tem o que propor e não tem discurso, a situação dele fica difícil. Então, tenta impedir que o outro time jogue", disse Lula.
"Acho que os nossos adversários estão como aquele time mais frágil, que tenta parar no tranco, fazendo falta. Eles não têm como competir, e começam a dizer "o presidente está viajando". O que eles queriam? Que eu ficasse sentado em Brasília?", afirmou o presidente.
Ele disse que "ainda nem começou" as viagens pelo Brasil programadas para 2010. Segundo Lula, o ritmo continuará até "31 de dezembro": "Até lá, a festa é minha", disse. Dilma, afirmou, segue na comitiva "até o dia em que a lei exigir que se afaste". "Vou fazer muita força para eleger a minha sucessora."
Em Teófilo Otoni, ao inaugurar um campus universitário, Lula disse que oito anos não são suficientes para fazer tudo e foi interrompido por gritos da plateia de "Dilma, Dilma".
"Eu não posso falar o que vocês estão falando porque a lei não permite, mas podem ficar certos de uma coisa: nós vamos fazer a sucessão desse país para dar continuidade ao que nós estamos fazendo", afirmou.
DA AGÊNCIA FOLHA, EM GOVERNADOR VALADARES - PAULO PEIXOTO - DA AGÊNCIA FOLHA, EM TEÓFILO OTONI
Em novo round da troca de farpas com a oposição em torno da sua sequência de viagens pelo Brasil ao lado da ministra da Casa Civil e pré-candidata à sua sucessão, Dilma Rousseff, o presidente Lula afirmou que a oposição parece um "time frágil, que tenta parar [o outro] no tranco, fazendo falta".
A declaração foi dada em entrevista a duas rádios de Governador Valadares, no leste de Minas Gerais, onde, junto com Dilma, lançou um pacote de ações do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e dos programas Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família.
Somente nas últimas três semanas, Dilma e Lula visitaram cinco cidades de Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país e Estado de origem da ministra, que busca tornar-se mais conhecida pelo eleitorado mineiro, simpático ao governador tucano Aécio Neves.
A primeira escala dos dois em Minas, no Vale do Jequitinhonha, no dia 18, levou a oposição a entrar com uma representação contra eles no Tribunal Superior Eleitoral, já arquivada.
"Quando um partido não tem o que propor e não tem discurso, a situação dele fica difícil. Então, tenta impedir que o outro time jogue", disse Lula.
"Acho que os nossos adversários estão como aquele time mais frágil, que tenta parar no tranco, fazendo falta. Eles não têm como competir, e começam a dizer "o presidente está viajando". O que eles queriam? Que eu ficasse sentado em Brasília?", afirmou o presidente.
Ele disse que "ainda nem começou" as viagens pelo Brasil programadas para 2010. Segundo Lula, o ritmo continuará até "31 de dezembro": "Até lá, a festa é minha", disse. Dilma, afirmou, segue na comitiva "até o dia em que a lei exigir que se afaste". "Vou fazer muita força para eleger a minha sucessora."
Em Teófilo Otoni, ao inaugurar um campus universitário, Lula disse que oito anos não são suficientes para fazer tudo e foi interrompido por gritos da plateia de "Dilma, Dilma".
"Eu não posso falar o que vocês estão falando porque a lei não permite, mas podem ficar certos de uma coisa: nós vamos fazer a sucessão desse país para dar continuidade ao que nós estamos fazendo", afirmou.
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