A 100ª rodada de pesquisa encomendada pela Confederação Nacional do Transporte ao Instituto Sensus (CNT/Sensus) revelou leve crescimento na avaliação positiva do governo, na popularidade de Lula e, em mais de um cenário, aponta crescimento da pré-candidata petista, ministra Dilma Rousseff, na corrida ao Planalto. Na pesquisa espontânea, a presidenciável chegou a um empate técnico com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
O índice de rejeição de Dilma diminuiu e o de Serra aumentou. Para o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), "os números não são tão significativos assim". De novembro para cá, Dilma foi de 34,4% para 28,4%. O índice de Serra aumentou de 27,7% para 29,7%.
- O índice de rejeição do governador aumentou infimamente. Mas o pouco que aumentou deve ter se dado principalmente por conta do momento delicado que ele está enfrentando por conta das chuvas - ressalva Guerra.
Na pesquisa espontânea, onde ocorreu o empate técnico, a ministra Dilma está pouco à frente de José Serra. Ela conta com 9,5% das intenções de voto, contra 9,3% do governador paulista. Para o presidente do PSDB, isto só serve para mostrar que "ela já está em campanha como candidata e ele não". "Isso é óbvio, não tem nem o que discutir, ela está colocada como candidata de fato, Serra, não", acrescenta.
A oposição já protocolou nove representações contra o presidente Lula e a presidenciável por julgarem que estejam antecipando campanhas em viagens governamentais.
No principal cenário, Dilma alcança 27,8% da preferência em janeiro, ante 21,7% no último levantamento em novembro. Serra subiu de 31,8% para 33,2%. O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) passou de 17,5% para 11,9% e a senadora Marina Silva (PV-AC) tem 6,8%, ante 5,9% na sondagem anterior. Serra tem menos votos quando aparece o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) na disputa ao pleito. Com Ciro, Serra tem 33,2% das intenções e, sem ele, 40,7%. "É uma demonstração de que Serra tem mais chance de crescer do que Dilma", afirma o senador tucano.
- As intenções de votos no Serra são firmes. Evidente que a candidatura de Ciro reduz o tamanho dessas intenções de voto. O crescimento de Dilma era previsível e não nos preocupa.
A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 25 a 29 de janeiro com 2 mil entrevistados em 136 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais. Terra Magazine
O índice de rejeição de Dilma diminuiu e o de Serra aumentou. Para o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), "os números não são tão significativos assim". De novembro para cá, Dilma foi de 34,4% para 28,4%. O índice de Serra aumentou de 27,7% para 29,7%.
- O índice de rejeição do governador aumentou infimamente. Mas o pouco que aumentou deve ter se dado principalmente por conta do momento delicado que ele está enfrentando por conta das chuvas - ressalva Guerra.
Na pesquisa espontânea, onde ocorreu o empate técnico, a ministra Dilma está pouco à frente de José Serra. Ela conta com 9,5% das intenções de voto, contra 9,3% do governador paulista. Para o presidente do PSDB, isto só serve para mostrar que "ela já está em campanha como candidata e ele não". "Isso é óbvio, não tem nem o que discutir, ela está colocada como candidata de fato, Serra, não", acrescenta.
A oposição já protocolou nove representações contra o presidente Lula e a presidenciável por julgarem que estejam antecipando campanhas em viagens governamentais.
No principal cenário, Dilma alcança 27,8% da preferência em janeiro, ante 21,7% no último levantamento em novembro. Serra subiu de 31,8% para 33,2%. O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) passou de 17,5% para 11,9% e a senadora Marina Silva (PV-AC) tem 6,8%, ante 5,9% na sondagem anterior. Serra tem menos votos quando aparece o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) na disputa ao pleito. Com Ciro, Serra tem 33,2% das intenções e, sem ele, 40,7%. "É uma demonstração de que Serra tem mais chance de crescer do que Dilma", afirma o senador tucano.
- As intenções de votos no Serra são firmes. Evidente que a candidatura de Ciro reduz o tamanho dessas intenções de voto. O crescimento de Dilma era previsível e não nos preocupa.
A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 25 a 29 de janeiro com 2 mil entrevistados em 136 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais. Terra Magazine
3 comentários:
a chuva aumentou.....logico... mas o povo nao quer a volta da turma do psdb...como espoente o ze alagao
O presidente do PSDB é nosso aliado secreto. Cada vez que o idiota falar que "vamos acabar com o PAC" Dilma sobe mais 5%....
Deixa o homem falar!
Microfone aberto p/ ele!
No apagão de 2001,o PSDB disse que foi pela falta de chuvas,que São Pedro não colaborou.Agora diz que as enchentes em São Paulo são por excesso de chuvas,não por falta de investimentos.Que São Pedro novamente não colaborou.Daqui a pouco vão querer processar São Pedro.Para fugir de suas responsabilidades,o PSDB recorre até mesmo a um Poder Superior...
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