segunda-feira, 1 de março de 2010

Candidata quer ter impulso próprio

Brasília
No último mês à frente da Casa Civil, a ministra e pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, não vai poder contar muito com seu principal cabo eleitoral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para levá-la a tiracolo em eventos públicos.
A agenda do presidente, em março, está repleta de viagens internacionais, restringindo sua pregação em palanques nacionais. Sem Lula, Dilma tentará ganhar impulso próprio. Antes de deixar o cargo, em 2 de abril, a ministra tem uma função da qual poderá colher dividendos políticos: a apresentação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, um conjunto de obras que deverá ter investimento de cerca de R$ 140 bilhões para a próxima gestão.
Mesmo com agenda externa intensa, Lula terá tempo para pelo menos seis eventos do governo ao lado de Dilma. Incomodada com as andanças da ministra a tiracolo de Lula, a oposição tem tentado impedir que ela participe de inauguração de obras. Mas a Justiça não tem visto excesso nos atos.
Paulo Luiz da Silva Fonseca - Militante da Juventude do PT

2 comentários:

Anônimo disse...

Quero sugerir um slogam para a campanha de Dilma: Dilma no coraçao e 13 na urna.
Parabens pelo blog. quero me cadastrar, como faço?
Bergson Beserra
bulgari5@hotmail.com

Anônimo disse...

Isto mesmo Dilma, mostra a sua força para o povo brasileiro, deixe esta oposição sem discurto contra a sua candidatura, vamos continuar crescendo e em outubro já teremos chances de levar no primeiro turno.