FHC é uma piada. Está apavorado com a comparação de seus míseros 17% com o índice de aprovação do governo Lula: mais de 80%. Como sociólogo da Sorbonne, FHC deveria saber que não existe futuro sem passado. Ele sabe, mas quer que o povo esqueça esse detalhe. Como disse, "esqueçam o que escrevi". O futuro tem que ser construído de olho nos erros do passado. O presidente Lula sabe muito bem disso, e até por isso – mas principalmente por visão e sensibilidade – não cometeu os erros do governo do PSDB de FHC/Serra. O cinismo de FHC, do PSDB, do Serra, é grandioso; aliás, o cinismo é só o que o PSDB tem de sobra. Como vamos esquecer que o governo do PSDB foi responsável pelo maior índice de desemprego já registrado no país? Em 8 anos de governo FHC/Serra, do PSDB, foram criados 797 mil empregos; em 7 anos do governo Lula foram criados 8,7 milhões de empregos.
Em 2002, Altamiro Borges escreveu no site Economia Net: "Segundo estatísticas do IBGE, no final de 1994 o desemprego vitimava 4,5 milhões de trabalhadores, o equivalente a 6,1% da força de trabalho no país. Ao término do primeiro mandato de FHC, em 1998, ele desgraçava a vida de 7 milhões de brasileiros – 9,2% da População Economicamente Ativa. Já em 2000, último ano das informações oficiais do IBGE, atingia 11,5 milhões de trabalhadores, próximo à explosiva taxa dos 15% da PEA. Ou seja: um milhão de desempregados a mais para cada ano de governo FHC."
Quando FHC deixou o governo, 54 milhões de pessoas viviam abaixo da linha da pobreza (IBGE 2002). Com o programa social Bolsa Família, o presidente Lula tirou da miséria extrema 12 milhões de famílias. Os recordes do governo FHC/Serra, do PSDB, foram em desemprego, epidemias de dengue, privatizações escusas, apagão, falta de crédito, empréstimos junto ao FMI, juros estratosféricos, falências, miséria, fome. Por isso FHC não faz questão de que o seu governo seja lembrado pelos tucanos na campanha eleitoral de 2010 (o candidato Serra foi ministro de seu governo em duas pasta, Planejamento e Saúde). Em uma entrevista para o abobadado da Veja, Augusto Nunes, FHC disse com todas as letras, em alto e bom som, que o maior entusiasta das privatizações foi o Serra. E mais: disse que a Vale do Rio Doce foi privatizada por insistência e determinação do Serra. Como ministro da Saúde, Serra demitiu 6 mil mata- mosquitos contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti (pernilongo que transmite a dengue). Como resultado da sua porca economia com as demissões, em 2002 tivemos a maior epidemia de dengue já registrada no país. Serra gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões no combate à dengue. De fato, dá vontade de esquecer tanta incompetência, tanta safadeza.
Jussara Seixas
Em 2002, Altamiro Borges escreveu no site Economia Net: "Segundo estatísticas do IBGE, no final de 1994 o desemprego vitimava 4,5 milhões de trabalhadores, o equivalente a 6,1% da força de trabalho no país. Ao término do primeiro mandato de FHC, em 1998, ele desgraçava a vida de 7 milhões de brasileiros – 9,2% da População Economicamente Ativa. Já em 2000, último ano das informações oficiais do IBGE, atingia 11,5 milhões de trabalhadores, próximo à explosiva taxa dos 15% da PEA. Ou seja: um milhão de desempregados a mais para cada ano de governo FHC."
Quando FHC deixou o governo, 54 milhões de pessoas viviam abaixo da linha da pobreza (IBGE 2002). Com o programa social Bolsa Família, o presidente Lula tirou da miséria extrema 12 milhões de famílias. Os recordes do governo FHC/Serra, do PSDB, foram em desemprego, epidemias de dengue, privatizações escusas, apagão, falta de crédito, empréstimos junto ao FMI, juros estratosféricos, falências, miséria, fome. Por isso FHC não faz questão de que o seu governo seja lembrado pelos tucanos na campanha eleitoral de 2010 (o candidato Serra foi ministro de seu governo em duas pasta, Planejamento e Saúde). Em uma entrevista para o abobadado da Veja, Augusto Nunes, FHC disse com todas as letras, em alto e bom som, que o maior entusiasta das privatizações foi o Serra. E mais: disse que a Vale do Rio Doce foi privatizada por insistência e determinação do Serra. Como ministro da Saúde, Serra demitiu 6 mil mata- mosquitos contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti (pernilongo que transmite a dengue). Como resultado da sua porca economia com as demissões, em 2002 tivemos a maior epidemia de dengue já registrada no país. Serra gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões no combate à dengue. De fato, dá vontade de esquecer tanta incompetência, tanta safadeza.
Jussara Seixas
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