Ministra participa de última reunião como presidente do órgão da estatal
Agência Estado
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, anunciou nesta sexta-feira que está deixando o conselho de administração da Petrobras do qual é presidente. Nesta sexta-feira aconteceu a última reunião do Conselho que contou com a participação de Dilma como presidente.
O novo presidente, segundo a ministra, será o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cuja indicação foi aprovada na reunião desta sexta-feira. Com a saída de Dilma, assumirá a vaga de conselheiro o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, que está sendo cotado para substituir o ministro Edison Lobão que deixará a pasta no fim do mês. "Acho que não tem sentido sair do governo e ficar na presidência da Petrobrás. Dizem até que eu podia ficar. Mas não acho que tenha sentido e o governo também achou que não", disse a ministra que deixará o cargo até o dia 3 de abril para ser a candidata do PT à Presidência da República.
Dilma Rousseff disse que quando entrou para o Conselho de Administração da Petrobrás em 2003 a estatal tinha um investimento pequeno. "Agora o investimento é elevado", disse ela, evitando citar números que seriam divulgados no Rio de janeiro ainda hoje.
Citou como conquistas da Petrobras a descoberta do pré-sal a descoberta, os investimentos em refinarias, petroquímica, gasoduto e termelétricas.
A ministra evitou falar sobre a o local a ser escolhido pela Petrobras para instalar uma nova unidade de produção de fertilizantes. Afirmou que não poderia falar nada sobre o assunto até a divulgação dos dados no final do dia
Agência Estado
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, anunciou nesta sexta-feira que está deixando o conselho de administração da Petrobras do qual é presidente. Nesta sexta-feira aconteceu a última reunião do Conselho que contou com a participação de Dilma como presidente.
O novo presidente, segundo a ministra, será o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cuja indicação foi aprovada na reunião desta sexta-feira. Com a saída de Dilma, assumirá a vaga de conselheiro o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, que está sendo cotado para substituir o ministro Edison Lobão que deixará a pasta no fim do mês. "Acho que não tem sentido sair do governo e ficar na presidência da Petrobrás. Dizem até que eu podia ficar. Mas não acho que tenha sentido e o governo também achou que não", disse a ministra que deixará o cargo até o dia 3 de abril para ser a candidata do PT à Presidência da República.
Dilma Rousseff disse que quando entrou para o Conselho de Administração da Petrobrás em 2003 a estatal tinha um investimento pequeno. "Agora o investimento é elevado", disse ela, evitando citar números que seriam divulgados no Rio de janeiro ainda hoje.
Citou como conquistas da Petrobras a descoberta do pré-sal a descoberta, os investimentos em refinarias, petroquímica, gasoduto e termelétricas.
A ministra evitou falar sobre a o local a ser escolhido pela Petrobras para instalar uma nova unidade de produção de fertilizantes. Afirmou que não poderia falar nada sobre o assunto até a divulgação dos dados no final do dia
Um comentário:
Temos que dar os parabéns á ministra Dilma pois ela fez um excelente trabalho dianto do conselho da Petrobrás ajudando a levantar aquela estatal quase falida deixada pelo FHC e Serra, quando governaram o Brasil.
Hoje a Petrobrás é uma potência mundial e um orgulho nacional.
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