ITABORAÍ - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse hoje, em discurso durante evento no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que a Petrobras vai investir R$ 85 bilhões em 2010. Pelo plano de investimentos da estatal, que está passando por revisão em seus valores, seriam investidos US$ 174,4 bilhões entre 2009 e 2013, o que representaria aproximadamente R$ 62 bilhões por ano (taxa de câmbio de R$ 1,78 por dólar).
Até o final do terceiro trimestre de 2009, os diretores da estatal informaram que o valor seria superado no primeiro ano do plano, mas não informaram ainda qual foi o total investido no ano passado porque a divulgação do balanço financeiro da estatal foi adiada, em data ainda não definida.
O valor de investimentos para este ano foi citado pela ministra quando ela comentava sobre o crescimento da Petrobras ao longo dos últimos anos. "Eu tive a honra de ser convidada pelo presidente Lula para ser a presidente do Conselho da companhia desde meu primeiro dia no governo e pude acompanhar esta evolução. A Petrobras não estava bem colocada e saltou para a segunda colocação no mundo", citou a ministra.
Ela destacou diretamente a conduta do presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, que não estava no evento, como fundamental para que este salto ocorresse. "Isso não aconteceu nem por acaso nem por sorte. A posição de política firme do presidente da Petrobras definiu que a companhia primeiro ia contratar no Brasil todas as máquinas que pudesse. Uma plataforma custa mais de US$ 2 bilhões. Estes US$ 2 bilhões eram contratados lá fora e com eles, todos os empregos que poderiam ser gerados aqui", disse. AE.
Até o final do terceiro trimestre de 2009, os diretores da estatal informaram que o valor seria superado no primeiro ano do plano, mas não informaram ainda qual foi o total investido no ano passado porque a divulgação do balanço financeiro da estatal foi adiada, em data ainda não definida.
O valor de investimentos para este ano foi citado pela ministra quando ela comentava sobre o crescimento da Petrobras ao longo dos últimos anos. "Eu tive a honra de ser convidada pelo presidente Lula para ser a presidente do Conselho da companhia desde meu primeiro dia no governo e pude acompanhar esta evolução. A Petrobras não estava bem colocada e saltou para a segunda colocação no mundo", citou a ministra.
Ela destacou diretamente a conduta do presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, que não estava no evento, como fundamental para que este salto ocorresse. "Isso não aconteceu nem por acaso nem por sorte. A posição de política firme do presidente da Petrobras definiu que a companhia primeiro ia contratar no Brasil todas as máquinas que pudesse. Uma plataforma custa mais de US$ 2 bilhões. Estes US$ 2 bilhões eram contratados lá fora e com eles, todos os empregos que poderiam ser gerados aqui", disse. AE.
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