Presidente da Câmara dos Deputados e reeleito ao comando do PMDB o deputado Michel Temer (SP) disse nesta segunda-feira(01), em São Paulo, que caberá à pré-candidata do PT à Presidência da República, a ministra Dilma Rousseff, indicar o vice da chapa petista. Temer é cotado para o posto, consignado ao PMDB em um pré-acordo de aliança com o PT. Apesar disso, há divergências nos Estados sobre o apoio à Dilma.
"A vice-presidência é uma questão de circunstância. Depende do momento em que a candidata, já anunciada, indicar o nome mais conveniente", disse ao chegar para uma palestra para empresários em Pinheiros, zona oeste da capital paulista.
Segundo o deputado federal, a indicação por parte de Dilma deve acontecer em abril ou maio e a decisão será sacramentada na convenção nacional do PMDB em junho. Temer disse não temer objeções ao seu nome entre os petistas. "Não existe medo de vaia", afirmou, ao lembrar que no Congresso do PT que aclamou Dilma candidata foi aplaudido.
Mesmo com as divergências regionais do PMDB, Temer disse acreditar que a tendência a apoiar Dilma é a "mais forte" dentro do partido. "Temos no PMDB a tradição de uma democracia interna muito acentuada. Uma resolução depende de muita conversa.
Temer disse que amanhã reúne-se com Nelson Jobim (ministro da Defesa), o ex-ministro Mangabeira Unger e com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para começar a formular um plano de governo do PMDB. "Vamos fundir no futuro nosso programa com o do PT. Paulo Luiz da Silva Fonseca - Militante da Juventude do PT.
"A vice-presidência é uma questão de circunstância. Depende do momento em que a candidata, já anunciada, indicar o nome mais conveniente", disse ao chegar para uma palestra para empresários em Pinheiros, zona oeste da capital paulista.
Segundo o deputado federal, a indicação por parte de Dilma deve acontecer em abril ou maio e a decisão será sacramentada na convenção nacional do PMDB em junho. Temer disse não temer objeções ao seu nome entre os petistas. "Não existe medo de vaia", afirmou, ao lembrar que no Congresso do PT que aclamou Dilma candidata foi aplaudido.
Mesmo com as divergências regionais do PMDB, Temer disse acreditar que a tendência a apoiar Dilma é a "mais forte" dentro do partido. "Temos no PMDB a tradição de uma democracia interna muito acentuada. Uma resolução depende de muita conversa.
Temer disse que amanhã reúne-se com Nelson Jobim (ministro da Defesa), o ex-ministro Mangabeira Unger e com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para começar a formular um plano de governo do PMDB. "Vamos fundir no futuro nosso programa com o do PT. Paulo Luiz da Silva Fonseca - Militante da Juventude do PT.
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