terça-feira, 30 de março de 2010

Emiliano José defende segurança pública no Governo Wagner

Segundo o deputado federal, Jaques Wagner está cobrindo o déficit
de segurança deixado na Bahia pelos governos passados

Em pronunciamento na rádio Tudo FM (102,5), programa Casemiro no Ar, o deputado federal Emiliano José (PT-BA) fez defesa da segurança pública no Governo Jaques Wagner e rebateu críticas dos adversários do governo passado.

"Temos plena consciência da gravidade do problema da segurança pública em todo o mundo. Não é uma excepcionalidade da Bahia e não é simples de ser resolvido. Devo dizer, no entanto, que o Governo Wagner, logo que assumiu, adotou providências e desenvolveu políticas destinadas a enfrentar seriamente o problema", acentuou.

Segundo o parlamentar, o governo desenvolveu tanto políticas sociais, "que procuram garantir oportunidades para a juventude e retirá-la do crime", quanto políticas de fortalecimento das polícias, com novos aparelhamentos, viaturas e capacitação dos profissionais.

"Já são mais de 3200 novos policiais militares concursados e mais de 1200 novas viaturas em todo o Estado. Estamos também formando e dando consciência cidadã a esse profissionais. O Governo Wagner, em consonância com o Governo Federal, está desenvolvendo ainda o Pronasci, programa que procura atuar nas áreas mais carentes e problemáticas de cidades como Salvador, Lauro de Freitas e Camaçari", destacou.

ORIGEM DO CAOS

Emiliano José disse que os governos passados, principalmente o do ex-governador Paulo Souto, não têm nenhuma autoridade para falar de segurança pública e violência. Segundo ele, o Governo Wagner está cobrindo o déficit de segurança deixado na Bahia e dando mais tranquilidade ao povo baiano.

"Dados atuais do IBGE relatam que a violência explodiu na Bahia entre os anos de 2000 e 2005. A pesquisa revela que o aumento das mortes masculinas por homicídio foi cerca de 19 pontos percentuais. Dos estados em que foram registrados aumentos nas taxas de mortalidade entre jovens do sexo masculino, a Bahia se destacava, mas do que duplicando a taxa de mortalidade. No caso dos homicídios com armas de fogo, de jovens entre 15 e 29 anos, a taxa quase que triplicou àquela época", relatou.

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