Da Agência Brasil:
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Fernando Gonçalves, negou nesta quinta-feira pedido de prisão hospitalar feito pelos advogados do governador afastado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM).
O ministro enetendeu que o laudo médico apresentado pela defesa não comprova a necessidade de prisão hospitalar de Arruda que foi submetido nesta quinta-feira a um cateterismo.
Segundo a assessoria do STJ, assim que tiver alta médica hospitalar, o governador voltará para a Superintendência da Polícia Federal (PF), onde está preso preventivamente por tentar corromper uma testemunha do esquema de corrupção desmontado na Operação Caixa de Pandora da PF.
Os advogados de Arruda já impetraram um pedido de prisão domiciliar que ainda não foi analisado pelo ministro Fernando Gonçalves. O pedido foi remetido à Procuradoria-Geral da República (PGR) que dará um parecer.
Outro pedido feito pelos advogados tenta revogar a prisão preventiva decretada pelo STJ. O parecer da PGR, que deve ser remetido ao STJ nesta sexta-feira, 19, deverá defender a manutenção da prisão.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, avalia que o governador deve continuar preso até o fim das investigações da Operação Caixa de Pandora. Nesta quinta-feira a PGR requereu ao STJ a prorrogação do prazo das investigações por mais 30 dias.
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Fernando Gonçalves, negou nesta quinta-feira pedido de prisão hospitalar feito pelos advogados do governador afastado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM).
O ministro enetendeu que o laudo médico apresentado pela defesa não comprova a necessidade de prisão hospitalar de Arruda que foi submetido nesta quinta-feira a um cateterismo.
Segundo a assessoria do STJ, assim que tiver alta médica hospitalar, o governador voltará para a Superintendência da Polícia Federal (PF), onde está preso preventivamente por tentar corromper uma testemunha do esquema de corrupção desmontado na Operação Caixa de Pandora da PF.
Os advogados de Arruda já impetraram um pedido de prisão domiciliar que ainda não foi analisado pelo ministro Fernando Gonçalves. O pedido foi remetido à Procuradoria-Geral da República (PGR) que dará um parecer.
Outro pedido feito pelos advogados tenta revogar a prisão preventiva decretada pelo STJ. O parecer da PGR, que deve ser remetido ao STJ nesta sexta-feira, 19, deverá defender a manutenção da prisão.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, avalia que o governador deve continuar preso até o fim das investigações da Operação Caixa de Pandora. Nesta quinta-feira a PGR requereu ao STJ a prorrogação do prazo das investigações por mais 30 dias.
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