Mais participação feminina na família, no trabalho, na sociedade e na política, além da ampliação do acesso a direitos fundamentais para as mulheres, foram alguns dos pontos destacados pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante a entrega do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz.
A cerimônia, promovida pelo Congresso Nacional em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, ocorreu nesta terça-feira (9), durante sessão solene conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Sete mulheres receberam o prêmio da edição 2009: Leci Brandão, Maria Augusta Tibiriçá Miranda, Cleuza Pereira do Nascimento, Andréa Maciel Pachá, Clara Perelberg Steinberg, Fani Lerner (in memoriam) e Maria de Lygia Borges Garcia.
“Nós não nascemos para sermos discriminadas, mas para termos os mesmo direitos, as mesmas oportunidades, e para termos tratamento igual na vida, na família, na sociedade e no mundo do trabalho”, disse a ministra. “Nós nascemos para viver plenamente, até porque, temos uma situação muito especial: nós trazemos a vida no nosso ventre. E se isso nos faz diferentes, não pode nos fazer desiguais”, ressaltou.Na avaliação de Dilma, o Brasil vive hoje um momento de grande transformação, que passa, necessariamente, pela inclusão da mulher nas ações e programas federais, de maneira a diminuir a desigualdade entre os sexos. Essa mudança, acrescentou a ministra, teve início com a criação e o reconhecimento da necessidade de se ter, institucionalmente, uma Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres. Leia na íntegra acessando o site da Casa Civil.
A cerimônia, promovida pelo Congresso Nacional em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, ocorreu nesta terça-feira (9), durante sessão solene conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Sete mulheres receberam o prêmio da edição 2009: Leci Brandão, Maria Augusta Tibiriçá Miranda, Cleuza Pereira do Nascimento, Andréa Maciel Pachá, Clara Perelberg Steinberg, Fani Lerner (in memoriam) e Maria de Lygia Borges Garcia.
“Nós não nascemos para sermos discriminadas, mas para termos os mesmo direitos, as mesmas oportunidades, e para termos tratamento igual na vida, na família, na sociedade e no mundo do trabalho”, disse a ministra. “Nós nascemos para viver plenamente, até porque, temos uma situação muito especial: nós trazemos a vida no nosso ventre. E se isso nos faz diferentes, não pode nos fazer desiguais”, ressaltou.Na avaliação de Dilma, o Brasil vive hoje um momento de grande transformação, que passa, necessariamente, pela inclusão da mulher nas ações e programas federais, de maneira a diminuir a desigualdade entre os sexos. Essa mudança, acrescentou a ministra, teve início com a criação e o reconhecimento da necessidade de se ter, institucionalmente, uma Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres. Leia na íntegra acessando o site da Casa Civil.
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