quinta-feira, 18 de março de 2010

ZÉ ALAGÃO AFUNDA NAS ÁGUAS DE MARÇO

O Zé Alagão esperava ansiosamente na noite dessa terça-feria o resultado da pesquisa do IBOPE, ouvindo a belíssima canção de Elis Regina, Águas de março. O sujeito é azarado mesmo, desde dezembro de 2009, São Paulo vive mergulhada na incompetência administrativa tucana e alagada até o pescoço. Leia um pequeno trecho da música:
“É pau, é pedra, é o fim do caminho/É um resto de toco, é um pouco sozinho/É um caco de vidro, é a vida, é o sol/É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol...”
Dica da matéria: Lili Abreu.

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