Ver 10 jovens brasileiros alunos do ProUni selecionados para estudarem com bolsa na Universidade de Salamanca, na Espanha, é a maior gratificação que um governo e seu Ministério da Educação podem ter, porque significa que a política adotada está dando resultados, afirmou o presidente Lula durante encontro em Brasília com os 10 estudantes brasileiros (oito homens e duas mulheres) que seguirão para a Espanha no próximo dia 12 de abril -- são três do Paraná, dois de Minas Gerais, dois de São Paulo, um do Maranhão, um da Bahia e um do Espírito Santo.
"O orgulho de ver vocês irem estudar fora, com bolsa de estudos garantida, é porque quando nós criamos o ProUni havia muita gente que não acreditava que o ProUni fosse dar certo, havia muita gente que achava nós íamos nivelar o ensino por baixo. Aliás teve gente que publicou em manchete: “Governo Lula nivela educação por baixo”, porque vai colocar na universidade jovens da periferia que estudaram em escolas públicas. A ida de vocês, a nota que vocês tiraram para poder ganhar essa bolsa, é na verdade a gratificação que nós queríamos, o pagamento que um governo, um ministro da educação quer, é de ver que a política adotada por ele teve uma retribuição extraordinária pelos alunos que estudaram", disse o presidente.
Rubens, Alessandro, Andrei, Danilson, Diogo, Alcino, Thiara, Tâmira, Rômulo e Douglas formam a primeira seleção de estudantes bolsistas do ProUni que vão alçar voo internacional. Foram apresentados ao presidente Lula e ao ministro Fernando Haddad (Educação) como símbolos do programa que tem por objetivo formar jovens que, em condições normais, não teriam como competir por uma vaga na universidade com alunos de famílias da classe média brasileira. Dentro dos próximos dias, desembarcam em Salamaca, na Espanha, para estudarem na universidade local. Serão engenheiros químicos, engenheiros em informática, farmacêuticos, pedagogos, engenheiro civil, comunicador visual e matemático.
“O grupo está bastante unido. Seremos um pedacinho do Brasil em Salamanca”, afirma Tâmira Elis Gressoni, que antes de conquistar a bolsa, estava na Polícia Militar de São Paulo, num trabalho administrativo voluntário. Danilson Almeida Silva é maranhense da cidade de Caxias. Apesar do “oceano de distância” que o separa de sua família, o jovem acredita que é uma oportunidade de mostrar que o Maranhão “tem também excelentes escolas públicas”.
Além do financiamento dos estudos, todos terão direito a uma passagem de ida e volta para o Brasil “para matar a saudade da família”, lembra Alessandro Veiga de Oliveira. Como contrapartida, o compromisso de todos retornarem ao Brasil tão logo concluam os respectivos cursos. No próximo ano, mais dez alunos serão selecionados. O convênio com a Universidade de Salamanca engloba bolsas para 40 jovens.
O Blog do Planalto conversou com os jovens. Assista o vídeo:
"O orgulho de ver vocês irem estudar fora, com bolsa de estudos garantida, é porque quando nós criamos o ProUni havia muita gente que não acreditava que o ProUni fosse dar certo, havia muita gente que achava nós íamos nivelar o ensino por baixo. Aliás teve gente que publicou em manchete: “Governo Lula nivela educação por baixo”, porque vai colocar na universidade jovens da periferia que estudaram em escolas públicas. A ida de vocês, a nota que vocês tiraram para poder ganhar essa bolsa, é na verdade a gratificação que nós queríamos, o pagamento que um governo, um ministro da educação quer, é de ver que a política adotada por ele teve uma retribuição extraordinária pelos alunos que estudaram", disse o presidente.
Rubens, Alessandro, Andrei, Danilson, Diogo, Alcino, Thiara, Tâmira, Rômulo e Douglas formam a primeira seleção de estudantes bolsistas do ProUni que vão alçar voo internacional. Foram apresentados ao presidente Lula e ao ministro Fernando Haddad (Educação) como símbolos do programa que tem por objetivo formar jovens que, em condições normais, não teriam como competir por uma vaga na universidade com alunos de famílias da classe média brasileira. Dentro dos próximos dias, desembarcam em Salamaca, na Espanha, para estudarem na universidade local. Serão engenheiros químicos, engenheiros em informática, farmacêuticos, pedagogos, engenheiro civil, comunicador visual e matemático.
“O grupo está bastante unido. Seremos um pedacinho do Brasil em Salamanca”, afirma Tâmira Elis Gressoni, que antes de conquistar a bolsa, estava na Polícia Militar de São Paulo, num trabalho administrativo voluntário. Danilson Almeida Silva é maranhense da cidade de Caxias. Apesar do “oceano de distância” que o separa de sua família, o jovem acredita que é uma oportunidade de mostrar que o Maranhão “tem também excelentes escolas públicas”.
Além do financiamento dos estudos, todos terão direito a uma passagem de ida e volta para o Brasil “para matar a saudade da família”, lembra Alessandro Veiga de Oliveira. Como contrapartida, o compromisso de todos retornarem ao Brasil tão logo concluam os respectivos cursos. No próximo ano, mais dez alunos serão selecionados. O convênio com a Universidade de Salamanca engloba bolsas para 40 jovens.
O Blog do Planalto conversou com os jovens. Assista o vídeo:
Um comentário:
Elles nunca quiseram permitir que a educação chegasse às camadas excluídas de nossa população.
Para os humildes e desassistidos,poder sonhar com os filhotes alçando vôos até aqui impensáveis,é motivo de júbilo,de realização,de afirmação de cidadanía.
E,isto não tem preço que pague.
Isto nos convoca a afirmar,a destacar,que as conquistas não são negociáveis.
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