DILMA ROUSSEFF - A PRÓXIMA PRESIDENTE DO BRASIL
"Por isso, podemos dizer que o presidente Lula é o presidente do emprego e é inevitável fazermos comparações", afirmou ela, durante o evento "Emprego e Qualificação Profissional", realizado por centrais sindicais na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. O presidente Lula iniciou-se no movimento sindical justamente como dirigente máximo daquela entidade.
Dilma ressaltou, entre risos e aplausos da plateia composta por trabalhadores, que jamais alguém a verá fugindo de uma situação difícil. "Posso apanhar e sofrer como apanhei e sofri. Mas nenhum de vocês me ouvirá pedindo para esquecer o que afirmei ou escrevi", disse ela, fazendo uma menção dupla - a primeira sobre ela mesma, que foi torturada durante a ditadura militar e a segunda sobre a frase de Fernando Henrique Cardoso, quando chegou à Presidência da República, pedindo para esquecerem o que escrevera quando era um acadêmico.
"Eu só mudei quando o Brasil mudou, mas eu nunca fugi e nunca desisti. Vocês nunca vão me ver esmorecer. Vou estar velhinha, cercada de netos, mas lutando pelos meus ideais", comentou Dilma. Ela afirmou que não é de apelar e que jamais será vista contratando pessoas para adotar práticas desleais contra seus adversários, mesmo que venha a ser alvo de ataques políticos.
Segundo Dilma, ao lado do presidente Lula ela renovou seus votos sociais com as camadas mais humildes da população. A ex-ministra da Casa Civil ressaltou que o presidente da República coloca como prioridade as pessoas mais simples, mas que fez um governo para todos e que o Poder Executivo determinou como o centro das suas preocupações a criação mais intensa de postos de trabalho. "O emprego fortalece todos os vínculos de uma família com autoestima baixa. Nos governos anteriores, grevistas eram tratados como caso de polícia", disse. Para ela, democratas de verdade não mandam bater em trabalhadores e "democracia é voto, liberdade para falar, mas é também conquista econômica".
A pré-candidata do PT à Presidência da República prometeu que, num eventual governo dela, todos os cidadãos serão ouvidos. Disse que o País triste e de estagnação econômica ficou para trás no governo Lula e que os responsáveis pelos anos de baixo crescimento foram os que hoje são seus oponentes. "Vamos acabar com os exterminadores do emprego", afirmou. Agência Estado.
"Por isso, podemos dizer que o presidente Lula é o presidente do emprego e é inevitável fazermos comparações", afirmou ela, durante o evento "Emprego e Qualificação Profissional", realizado por centrais sindicais na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. O presidente Lula iniciou-se no movimento sindical justamente como dirigente máximo daquela entidade.
Dilma ressaltou, entre risos e aplausos da plateia composta por trabalhadores, que jamais alguém a verá fugindo de uma situação difícil. "Posso apanhar e sofrer como apanhei e sofri. Mas nenhum de vocês me ouvirá pedindo para esquecer o que afirmei ou escrevi", disse ela, fazendo uma menção dupla - a primeira sobre ela mesma, que foi torturada durante a ditadura militar e a segunda sobre a frase de Fernando Henrique Cardoso, quando chegou à Presidência da República, pedindo para esquecerem o que escrevera quando era um acadêmico.
"Eu só mudei quando o Brasil mudou, mas eu nunca fugi e nunca desisti. Vocês nunca vão me ver esmorecer. Vou estar velhinha, cercada de netos, mas lutando pelos meus ideais", comentou Dilma. Ela afirmou que não é de apelar e que jamais será vista contratando pessoas para adotar práticas desleais contra seus adversários, mesmo que venha a ser alvo de ataques políticos.
Segundo Dilma, ao lado do presidente Lula ela renovou seus votos sociais com as camadas mais humildes da população. A ex-ministra da Casa Civil ressaltou que o presidente da República coloca como prioridade as pessoas mais simples, mas que fez um governo para todos e que o Poder Executivo determinou como o centro das suas preocupações a criação mais intensa de postos de trabalho. "O emprego fortalece todos os vínculos de uma família com autoestima baixa. Nos governos anteriores, grevistas eram tratados como caso de polícia", disse. Para ela, democratas de verdade não mandam bater em trabalhadores e "democracia é voto, liberdade para falar, mas é também conquista econômica".
A pré-candidata do PT à Presidência da República prometeu que, num eventual governo dela, todos os cidadãos serão ouvidos. Disse que o País triste e de estagnação econômica ficou para trás no governo Lula e que os responsáveis pelos anos de baixo crescimento foram os que hoje são seus oponentes. "Vamos acabar com os exterminadores do emprego", afirmou. Agência Estado.
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