PORTO ALEGRE (Reuters) - Ao ser provocada sobre a hipótese de não repetir os resultados do governo Lula, a pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, reagiu enumerando sua participação na administração federal.
"Eu tenho credenciais para dizer eu fiz. A troco de quê alguém faz melhor que eu, se não fez?", indagou Dilma.
Ela enumerou sua participação nos programas Luz para Todos, PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), Minha Casa Minha Vida e as medidas para a produção do petróleo da camada pré-sal. Citou ainda seu envolvimento nos reajustes e no aumento da abrangência do Bolsa Família.
A ex-ministra participou de um encontro com empresários nesta quinta-feira em Porto Alegre. Falou a uma platéia de 130 empresários, em um almoço organizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Em um discurso de cerca de 50 minutos, Dilma centrou no desempenho da economia. Enfatizou os resultados na criação de empregos e fez uma defesa das estratégias econômicas do governo Lula, políticas que teriam levado o país a uma "nova era de prosperidade". "As lideranças empresariais são pragmáticas e levam em conta as realizações. Quem no Brasil acredita em promessas? Temos um povo esperto. É preciso provar o que faz", disse a candidata.
Na sua avaliação, a atual administração teria "vencido a esfinge" ao enfrentar a situação de desigualdade e a estagnação que teria encontrado no país ao assumir o governo em 2003. Para Dilma, as políticas de inclusão social viabilizam a criação de um mercado consumidor que pode garantir a estabilidade interna e consolidar o Brasil como um país emergente.
"O que nos coloca como emergentes é, sobretudo, o fato de que 190 milhões de consumidores criam um fator de estabilidade interna", disse a ex-ministra. A pré-candidata do Planalto à sucessão presidencial apresentou alguns pontos que devem figurar como prioritários na pauta econômica de um possível novo governo. Para Dilma, é preciso incrementar a política industrial do país e ampliar as fontes de crédito para além do BNDES, incluindo bancos privados nacionais e estrangeiros no financiamento de investimentos.
Ela fez coro com a urgência da reforma tributária, mas alertou sobre a necessidade de mudanças em todas as esferas da tributação, incluindo o ICMS estadual. Na sua opinião, "chegou a hora" da reforma tributária, mas a discussão deve incluir um fundo de compensação para perdas dos Estados que terão redução na arrecadação. Na sexta-feira, Dilma terá compromissos em Caxias do Sul (RS) e no sábado retorna a Porto Alegre para encontro com movimentos sociais.
Ela enumerou sua participação nos programas Luz para Todos, PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), Minha Casa Minha Vida e as medidas para a produção do petróleo da camada pré-sal. Citou ainda seu envolvimento nos reajustes e no aumento da abrangência do Bolsa Família.
A ex-ministra participou de um encontro com empresários nesta quinta-feira em Porto Alegre. Falou a uma platéia de 130 empresários, em um almoço organizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Em um discurso de cerca de 50 minutos, Dilma centrou no desempenho da economia. Enfatizou os resultados na criação de empregos e fez uma defesa das estratégias econômicas do governo Lula, políticas que teriam levado o país a uma "nova era de prosperidade". "As lideranças empresariais são pragmáticas e levam em conta as realizações. Quem no Brasil acredita em promessas? Temos um povo esperto. É preciso provar o que faz", disse a candidata.
Na sua avaliação, a atual administração teria "vencido a esfinge" ao enfrentar a situação de desigualdade e a estagnação que teria encontrado no país ao assumir o governo em 2003. Para Dilma, as políticas de inclusão social viabilizam a criação de um mercado consumidor que pode garantir a estabilidade interna e consolidar o Brasil como um país emergente.
"O que nos coloca como emergentes é, sobretudo, o fato de que 190 milhões de consumidores criam um fator de estabilidade interna", disse a ex-ministra. A pré-candidata do Planalto à sucessão presidencial apresentou alguns pontos que devem figurar como prioritários na pauta econômica de um possível novo governo. Para Dilma, é preciso incrementar a política industrial do país e ampliar as fontes de crédito para além do BNDES, incluindo bancos privados nacionais e estrangeiros no financiamento de investimentos.
Ela fez coro com a urgência da reforma tributária, mas alertou sobre a necessidade de mudanças em todas as esferas da tributação, incluindo o ICMS estadual. Na sua opinião, "chegou a hora" da reforma tributária, mas a discussão deve incluir um fundo de compensação para perdas dos Estados que terão redução na arrecadação. Na sexta-feira, Dilma terá compromissos em Caxias do Sul (RS) e no sábado retorna a Porto Alegre para encontro com movimentos sociais.
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