Sondagem da FGV indica que 30,6% da indústria quer contratar em 3 meses e sinaliza que a alta anual de 0,7% do emprego em fevereiro vai continuar
O Estado de S. Paulo:
A perspectiva para o emprego industrial, que avalia a intenção de contratação e de demissão das empresas para três meses, atingiu em março o segundo melhor resultado desta década e já supera o período favorável ao emprego que antecedeu a crise, revela um estudo feito a pedido do Estado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base na Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação.
Isso indica que o bom resultado do emprego na indústria alcançado em fevereiro e divulgado na sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve continuar.
A tendência é de que o quadro de trabalhadores nas fábricas volte para o nível pré-crise no segundo semestre deste ano, prevê o economista chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges.
Em fevereiro, pela primeira vez em 15 meses, o emprego industrial cresceu na comparação anual. A alta foi de 0,7% em relação ao mesmo mês de 2009, informou o IBGE.
Mesmo assim, o nível de emprego em fevereiro, descontadas as influências típicas desta época do ano, ficou 4,5% abaixo do de setembro de 2008, o mês de referência antes do início da crise, segundo os cálculos da economista do Banco Santander Luiza Rodrigues.
O Estado de S. Paulo:
A perspectiva para o emprego industrial, que avalia a intenção de contratação e de demissão das empresas para três meses, atingiu em março o segundo melhor resultado desta década e já supera o período favorável ao emprego que antecedeu a crise, revela um estudo feito a pedido do Estado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base na Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação.
Isso indica que o bom resultado do emprego na indústria alcançado em fevereiro e divulgado na sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve continuar.
A tendência é de que o quadro de trabalhadores nas fábricas volte para o nível pré-crise no segundo semestre deste ano, prevê o economista chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges.
Em fevereiro, pela primeira vez em 15 meses, o emprego industrial cresceu na comparação anual. A alta foi de 0,7% em relação ao mesmo mês de 2009, informou o IBGE.
Mesmo assim, o nível de emprego em fevereiro, descontadas as influências típicas desta época do ano, ficou 4,5% abaixo do de setembro de 2008, o mês de referência antes do início da crise, segundo os cálculos da economista do Banco Santander Luiza Rodrigues.
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