*Delúbio Soares
O velho provérbio nos ensina que “ninguém é profeta em sua terra”, mas nem ele serve de consolação ou desculpa para os que não vêem (ou não querem ver…) o retumbante êxito do governo Lula. Se alguém ler o noticiário político dos jornais verá um Brasil diferente, com críticas ao presidente Lula, em sua maioria improcedentes e injustas, movidas pela paixão do período eleitoral. Mas, se o mesmo leitor avançar algumas páginas e fizer uma leitura mesmo que superficial das páginas dos cadernos de economia, irá se sentir confuso, surpreso ou saberá que desde o governo JK o Brasil não experimentava um momento tão positivo em sua vida econômica, fruto de um governo competente e visionário. São, portanto, dois “Brasis”, o do primeiro caderno, e o do caderno de economia.
O povo brasileiro, em uma maioria esmagadora que ultrapassa os 80% segundo as pesquisas, reconhece, aplaude e apóia o presidente que mudou a face do país, devolveu-lhe a autoestima, recobrou o prestígio internacional perdido, recuperou a economia devastada e comandou a mais profunda, bem-sucedida e pacífica revolução já vista na história latino-americana, ao realizar a redistribuição de renda e levar dezenas de milhões de brasileiros de condições de quase indigência para a plena cidadania.
Mas existe, para mais além de todos os êxitos reconhecidos do governo Lula, aquele que mais diretamente fez diferença na vida de nossa gente: o fim do desemprego. Hoje, ao contrário dos anos 90, a “década perdida”, sobram empregos. E não há obra pública, viaduto, porto, aeroporto, super-safra que substitua o emprego de uma mãe ou pai de família. É o emprego, é o salário, a justa remuneração, a base da estabilidade da vida do cidadão e de sua família, da felicidade de seu lar e da educação de seus filhos, do planejamento de sua vida e do futuro. Sem ele, nada feito.
Antes do governo Lula o desemprego era o fantasma que assaltava as famílias, que destruía lares, que levava a intranqüilidade e semeava a incerteza justamente na base da sociedade brasileira. Assistíamos ao triste e degradante espetáculo das filas quilométricas dobrando quarteirões, onde jovens e idosos, homens e mulheres, nas cidades do interior e nas grandes capitais, disputavam avidamente as poucas posições de trabalho que apareciam na economia convulsionada daquele Brasil decadente e desacreditado. Nos rostos abatidos daquela gente humilhada, o retrato de um Brasil que é passado e não deixou saudades. O Brasil dos anos 90, do governo que queria matar a “Era Vargas” mas não criou um único emprego, não gerou uma única divisa, não possibilitou que o trabalhador brasileiro colocasse um único tijolo em sua casa. Tristes tempos. Mas, felizmente, tempos passados e que não voltarão.
Quando o presidente Lula assumiu as rédeas da condução de nosso país, em 2003, o desemprego galopava e havia ultrapassado a impressionante marca dos 13% da população economicamente ativa. Não havia família sem um desempregado. Era essa, em verdade, a pior parte da herança maldita deixada pelos tucanos ao governo do PT. Hoje o quadro é outro, radicalmente mudado: mais de 1 milhão de empregos formais foram gerados nos primeiros meses de 2010, e as perspectivas são impressionantes. Em São Paulo, serão 700 mil vagas ao longo do ano; no Rio de Janeiro quase 200 mil; o mesmo número em Minas Gerais; 150 mil no Paraná; 130 mil no Rio Grande do Sul; 84 mil na Bahia; 70 mil em Pernambuco; 23 mil no Pará; 11 mil em Goiás. E a economia informal, grande geradora de postos de trabalho, não está computada. São os números de um país que cresce, que se desenvolve, que busca o seu destino de grandeza e de prosperidade, absolutamente oposto ao Brasil do início da década, aquele país decaído e desmoralizado, o freguês do FMI, o que quebrou três vezes nos anos 90, o Brasil do passado.
A revista Istoé Dinheiro, em matéria competente do repórter Hugo Cilo, mostra a realidade de nossa economia em relação ao aquecimento do mercado de trabalho, com o país caminhando para o pleno emprego, mostrando empresas que oferecem milhares de vagas e renovam seus compromissos de confiança e aposta no Brasil do presente e do futuro. Fiquei impressionado com a qualidade da matéria, a quantidade de informações e as empresas que se mostram confiantes como nunca e abrem milhares de novos empregos: Carrefour, Fiat, Accenture, Petrobrás, Rossi Residencial, Teleperformance, PriceWaterhouse e dezenas de outras gigantes da economia nacional e internacional. (Disponibilizei-a no www.delubio.com.br)
O velho provérbio nos ensina que “ninguém é profeta em sua terra”, mas nem ele serve de consolação ou desculpa para os que não vêem (ou não querem ver…) o retumbante êxito do governo Lula. Se alguém ler o noticiário político dos jornais verá um Brasil diferente, com críticas ao presidente Lula, em sua maioria improcedentes e injustas, movidas pela paixão do período eleitoral. Mas, se o mesmo leitor avançar algumas páginas e fizer uma leitura mesmo que superficial das páginas dos cadernos de economia, irá se sentir confuso, surpreso ou saberá que desde o governo JK o Brasil não experimentava um momento tão positivo em sua vida econômica, fruto de um governo competente e visionário. São, portanto, dois “Brasis”, o do primeiro caderno, e o do caderno de economia.
O povo brasileiro, em uma maioria esmagadora que ultrapassa os 80% segundo as pesquisas, reconhece, aplaude e apóia o presidente que mudou a face do país, devolveu-lhe a autoestima, recobrou o prestígio internacional perdido, recuperou a economia devastada e comandou a mais profunda, bem-sucedida e pacífica revolução já vista na história latino-americana, ao realizar a redistribuição de renda e levar dezenas de milhões de brasileiros de condições de quase indigência para a plena cidadania.
Mas existe, para mais além de todos os êxitos reconhecidos do governo Lula, aquele que mais diretamente fez diferença na vida de nossa gente: o fim do desemprego. Hoje, ao contrário dos anos 90, a “década perdida”, sobram empregos. E não há obra pública, viaduto, porto, aeroporto, super-safra que substitua o emprego de uma mãe ou pai de família. É o emprego, é o salário, a justa remuneração, a base da estabilidade da vida do cidadão e de sua família, da felicidade de seu lar e da educação de seus filhos, do planejamento de sua vida e do futuro. Sem ele, nada feito.
Antes do governo Lula o desemprego era o fantasma que assaltava as famílias, que destruía lares, que levava a intranqüilidade e semeava a incerteza justamente na base da sociedade brasileira. Assistíamos ao triste e degradante espetáculo das filas quilométricas dobrando quarteirões, onde jovens e idosos, homens e mulheres, nas cidades do interior e nas grandes capitais, disputavam avidamente as poucas posições de trabalho que apareciam na economia convulsionada daquele Brasil decadente e desacreditado. Nos rostos abatidos daquela gente humilhada, o retrato de um Brasil que é passado e não deixou saudades. O Brasil dos anos 90, do governo que queria matar a “Era Vargas” mas não criou um único emprego, não gerou uma única divisa, não possibilitou que o trabalhador brasileiro colocasse um único tijolo em sua casa. Tristes tempos. Mas, felizmente, tempos passados e que não voltarão.
Quando o presidente Lula assumiu as rédeas da condução de nosso país, em 2003, o desemprego galopava e havia ultrapassado a impressionante marca dos 13% da população economicamente ativa. Não havia família sem um desempregado. Era essa, em verdade, a pior parte da herança maldita deixada pelos tucanos ao governo do PT. Hoje o quadro é outro, radicalmente mudado: mais de 1 milhão de empregos formais foram gerados nos primeiros meses de 2010, e as perspectivas são impressionantes. Em São Paulo, serão 700 mil vagas ao longo do ano; no Rio de Janeiro quase 200 mil; o mesmo número em Minas Gerais; 150 mil no Paraná; 130 mil no Rio Grande do Sul; 84 mil na Bahia; 70 mil em Pernambuco; 23 mil no Pará; 11 mil em Goiás. E a economia informal, grande geradora de postos de trabalho, não está computada. São os números de um país que cresce, que se desenvolve, que busca o seu destino de grandeza e de prosperidade, absolutamente oposto ao Brasil do início da década, aquele país decaído e desmoralizado, o freguês do FMI, o que quebrou três vezes nos anos 90, o Brasil do passado.
A revista Istoé Dinheiro, em matéria competente do repórter Hugo Cilo, mostra a realidade de nossa economia em relação ao aquecimento do mercado de trabalho, com o país caminhando para o pleno emprego, mostrando empresas que oferecem milhares de vagas e renovam seus compromissos de confiança e aposta no Brasil do presente e do futuro. Fiquei impressionado com a qualidade da matéria, a quantidade de informações e as empresas que se mostram confiantes como nunca e abrem milhares de novos empregos: Carrefour, Fiat, Accenture, Petrobrás, Rossi Residencial, Teleperformance, PriceWaterhouse e dezenas de outras gigantes da economia nacional e internacional. (Disponibilizei-a no www.delubio.com.br)
Mais do que palavras o governo Lula tem números para mostrar. E são muitos. E vamos nos ater nos do primeiro trimestre de 2010, na geração de empregos. Foram mais de 204 mil novos empregos na indústria. Quase 130 mil na construção civil. Nos serviços chegaram a 250 mil, 18 mil na agropecuária, 34 mil no comércio, 4 mil na extração mineral, dentro outros. Chegaram aos 657.259, segundo a Caged, citada pela Istoé Dinheiro.
Na nova realidade econômica brasileira, fruto do governo Lula, as empresas estão pagando salários mais altos, há planos de carreira, mais bonificações por desempenho, promoções mais rápidas, investimentos em treinamento e cursos de aprimoramento, valorizando o profissional, seja ele de que nível for, tratando-o com a dignidade e o respeito que lhe são devidos. É uma cultura necessária e que se faz possível num país com a economia sólida, em expansão, diferente do passado bem próximo.
A história tem seus caprichos. Churchill era um político decadente e derrotado, foram buscá-lo em casa para a tarefa quase impossível de defender a velha ilha do avanço do III Reich. Mandela passou grande parte de sua vida dentro de uma prisão de segurança máxima, saindo de lá para pacificar seu povo, acabar com a segregação racial e dar início ao que hoje é uma das democracias mais estáveis e uma das economias mais prósperas de nosso tempo. Quis o caprichoso destino que um operário consertasse os erros da elite, fizesse o brasileiro voltar a crer em si mesmo e em seu país, e comandar o vitorioso processo de soerguimento da economia nacional, transformando o país grande em grande Nação.
Delúbio Soares é professor
http://www.delubio.com.br/
Um comentário:
A TIME CONFIRMOU, O QUE O JORNAL BRITANICO FINANCIAL TIMES, O FRANCÊS LE MONDE E O ESPANHOL ÉL PAÍS JÁ TINHAM FALADO, QUE O EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE LUÍZ INACIO LULA DA SILVA, FOI E É O HOMEM MAIS INFLUENTE DO PLANETA.
BARACKE OBAMA JÁ TINHA PERCEBIDO ISSO A MUITO TEMPO, APONTO DE CHAMAR ELE DE: O CARA!!!
ESSE É O NOSSO PRESIDENTE.
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