RIBEIRÃO PRETO (Reuters) - Os fabricantes de máquinas agrícolas no Brasil vivem um momento de efervescência este ano que contrasta com a fraqueza dos atuais preços de algumas commodities agrícolas no mercado interno.
Mas para representantes da indústria presentes na Agrishow de Ribeirão Preto, uma das maiores feiras de tecnologia agropecuária do mundo, essa ebulição nas vendas acontece muito pelas baixas taxas de financiamentos oferecidas por programas governamentais.
"O fato mais importante que aconteceu na agricultura este ano na minha opinião é a taxa de financiamento mais acessível do PSI (Programa de Sustentação do Investimento)", afirmou o diretor comercial da Valtra, Paulo Beraldi, que já participou de 13 edições da Agrishow e acredita que a feira de 2010, aberta na segunda-feira, teve o seu melhor início em dez anos.
O PSI, lançado em meados do ano passado em meio à crise de crédito, foi prorrogado até o final do ano. O programa do BNDES, que até junho oferecerá financiamentos para grandes produtores com juros de 4,5 por cento ao ano, vai funcionar no segundo semestre com taxa de 5,5 por cento, mas ainda assim bem abaixo do que cobra o mercado.
Apesar do otimismo, as indústrias não divulgam suas previsões para o ano nem de vendas na Agrishow. Mas a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) prevê que as empresas ampliarão em até 30 por cento o faturamento em 2010, após queda de 28 por cento em 2009.
No primeiro trimestre, os números da Abimaq para o setor, que excluem colheitadeiras e tratores, mostram um crescimento de 29,3 por cento no faturamento, para 1,44 bilhão de reais. Enviado para o Blog da Dilma por Julio Cesar Macedo Amorim.
"O fato mais importante que aconteceu na agricultura este ano na minha opinião é a taxa de financiamento mais acessível do PSI (Programa de Sustentação do Investimento)", afirmou o diretor comercial da Valtra, Paulo Beraldi, que já participou de 13 edições da Agrishow e acredita que a feira de 2010, aberta na segunda-feira, teve o seu melhor início em dez anos.
O PSI, lançado em meados do ano passado em meio à crise de crédito, foi prorrogado até o final do ano. O programa do BNDES, que até junho oferecerá financiamentos para grandes produtores com juros de 4,5 por cento ao ano, vai funcionar no segundo semestre com taxa de 5,5 por cento, mas ainda assim bem abaixo do que cobra o mercado.
Apesar do otimismo, as indústrias não divulgam suas previsões para o ano nem de vendas na Agrishow. Mas a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) prevê que as empresas ampliarão em até 30 por cento o faturamento em 2010, após queda de 28 por cento em 2009.
No primeiro trimestre, os números da Abimaq para o setor, que excluem colheitadeiras e tratores, mostram um crescimento de 29,3 por cento no faturamento, para 1,44 bilhão de reais. Enviado para o Blog da Dilma por Julio Cesar Macedo Amorim.
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