SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um apelo aos empresários nesta quarta-feira para que mantenham os investimentos neste ano de eleições presidenciais.
Ele disse que foi taxado de "demônio" quando era candidato e que as empresas ameaçavam deixar o país se ele fosse eleito. Agora, acredita, quem vier a presidir o Brasil terá de ter mais juízo do que quem sai.
"Eu queria pedir a vocês o seguinte. Eu acho que num ano eleitoral a gente não deveria permitir que o processo eleitoral criasse qualquer transtorno nas políticas de investimento", disse Lula a uma plateia de empresários do setor siderúrgico reunida em uma feira em São Paulo, entre eles Jorge Gerdau Johannpeter e Benjamin Steinbruch.
"Acabou aquela história de quando eu era candidato que diziam 'o demônio, vem aí', e os empresários vão fugir para Miami e não sei para onde. Acabou", completou.
Afirmou ainda que o país "virou tão sério que quem entrar para presidir o país vai ter que estar com mais juízo do que quem está saindo. Não há mais possibilidade de brincar com o Brasil, nós cansamos de brincadeira e de irresponsabilidade".
Ele disse que foi taxado de "demônio" quando era candidato e que as empresas ameaçavam deixar o país se ele fosse eleito. Agora, acredita, quem vier a presidir o Brasil terá de ter mais juízo do que quem sai.
"Eu queria pedir a vocês o seguinte. Eu acho que num ano eleitoral a gente não deveria permitir que o processo eleitoral criasse qualquer transtorno nas políticas de investimento", disse Lula a uma plateia de empresários do setor siderúrgico reunida em uma feira em São Paulo, entre eles Jorge Gerdau Johannpeter e Benjamin Steinbruch.
"Acabou aquela história de quando eu era candidato que diziam 'o demônio, vem aí', e os empresários vão fugir para Miami e não sei para onde. Acabou", completou.
Afirmou ainda que o país "virou tão sério que quem entrar para presidir o país vai ter que estar com mais juízo do que quem está saindo. Não há mais possibilidade de brincar com o Brasil, nós cansamos de brincadeira e de irresponsabilidade".
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