segunda-feira, 19 de abril de 2010

OS ANÔNIMOS SÃO COVARDES

É simples entender porque a maioria dos blogueiros da oposição são anônimos. Todas as pesquisas de opinião mostram que só 5% da população não gosta do governo Lula e do presidente Lula. São pessoas que fazem parte da oposição raivosa e virulenta. A grande maioria é defensora ferrenha da ditadura militar, da tortura, gente que afirma barbaridades sem nenhum pudor por estar no anonimato: escrevem que os militares erraram porque mataram poucos, que deveriam ter matado todos. É gente que não dá o mínimo valor ao ser humano, aos Direitos Humanos, que não acha importante o presidente Lula ter diminuído a pobreza no Brasil, que não acha importante a luz chegar para a população que vive nos rincões do Brasil, que não dá a mínima importância para o maior programa de transferência de renda do mundo, elogiado no mudo todo, o Bolsa Família. Gente que não dá valor ao PAC, que transformou o Brasil em um imenso canteiro de obras e que gera milhares de empregos e renda. Essa gente anônima, diante da imensa popularidade do presidente Lula, com o reconhecimento mundial de que Lula é o melhor presidente que o Brasil já teve, tem vergonha de se expor e usa o anonimato para atacar de forma vil o presidente Lula e a candidata por ele escolhida, a ex ministra Dilma Rousseff, com mentiras e invencionices. Eles têm medo de serem processados pelas mentiras, calúnias, invencionices, e não permitem o contraditório em seus blogs. Quando escrevem comentários nos blogs de quem defende o governo Lula, defende a candidatura da Dilma, estes são cheios de ofensas, palavras de baixo calão, ameaças, sempre anônimos. Esse anonimato mostra que são covardes, o anônimo é um covarde. Eles não aceitam nenhum tipo de debate, não aceitam o contraditório e se dizem defensores da democracia, democracia que eles desprezam quando em seus textos, cheios de ódio, pedem a volta do regime militar. Os covardes mentem, inventam, ofendem e se escondem. Esses anônimos também escondem que recebem dinheiro de políticos da oposição para manter seus blogs de aluguel, para mentir, ofender, xingar, caluniar. Mas eles só estão no anonimato, mentindo e inventando, ofendendo, porque estamos em uma democracia plena, em que a liberdade de expressão é respeitada pelo presidente Lula. Bastaria o governo processar esses anônimos caluniadores e requerer na justiça a quebra do sigilo desses blogueiros: a PF encontraria bem rápido esses anônimos caluniadores e mentirosos. Mas o presidente Lula, além de ter um grande apreço pela democracia é um estadista, prefere deixar esses anônimos covardes e mentirosos destilarem todo o seu ódio: afinal eles são só insignificantes 5%. Gente anônima sem a mínima credibilidade que age como rato escondido no esgoto.
Jussara Seixas

5 comentários:

Capitão Nascimento disse...

Apelou, heinn! 5% não gosta do Lula? gente, este pensamento é sectário. Todo governo tem oposição, e impossível num país de 180 milhões de habitantes um político agradar a 165 milhões. Acho que voces ufanizam Lula como um Deus e não o vê como um político. Bom...quem sabe de dica em dica voce apreendem o que é democracia até o fim da eleição. abraço.

alex disse...

GOOGLE E YOUTUBE - JUNTOS NA CAMPANHA DO SERRA

Henrique Marques Porto disse, no Blog do Nassif:

19/04/2010 - 08:04
Globo: como afrontar o TSE e se tornar uma ameaça real
Por Stanley Burburinho

19/04/2010 às 11:04
Nassif e amigos,
Reparem nas indicações de vídeos similiares que aparece na barra do YouTube ao final do vídeo. São 15 indicaçoes de vídeos ditos “similares”. Desses, 12 são discursos de Serra; um do FHC falando sobre a privatização da Vale e outro de um sujeito, que não faço idéia quem seja, repetindo o slogan serrista.

Em apenas um único vídeo aparece o Lula em discurso recente. A coisa é realmente descarada. Mais do que isso: é grave.

O normal seria que o YouTube relacionasse ao vídeo alguns outros de campanhas institucionais ou vinhetas e programas da TV Globo.

Quer dizer, Google e YouTube também entraram na campanha de Serra.

abraços
Henrique Marques Porto

http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/04/19/globo-como-afrontar-o-tse-e-se-tornar-uma-ameaca-real/#comments

alex disse...

GOOGLE E YOUTUBE - JUNTOS NA CAMPANHA DO SERRA

Henrique Marques Porto disse, no Blog do Nassif:

19/04/2010 - 08:04
Globo: como afrontar o TSE e se tornar uma ameaça real
Por Stanley Burburinho

19/04/2010 às 11:04
Nassif e amigos,
Reparem nas indicações de vídeos similiares que aparece na barra do YouTube ao final do vídeo. São 15 indicaçoes de vídeos ditos “similares”. Desses, 12 são discursos de Serra; um do FHC falando sobre a privatização da Vale e outro de um sujeito, que não faço idéia quem seja, repetindo o slogan serrista.

Em apenas um único vídeo aparece o Lula em discurso recente. A coisa é realmente descarada. Mais do que isso: é grave.

O normal seria que o YouTube relacionasse ao vídeo alguns outros de campanhas institucionais ou vinhetas e programas da TV Globo.

Quer dizer, Google e YouTube também entraram na campanha de Serra.

abraços
Henrique Marques Porto

http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/04/19/globo-como-afrontar-o-tse-e-se-tornar-uma-ameaca-real/#comments

alex disse...

IMPARCIALIDADE FAJUTA

por Mino Carta na Carta Capital


A mídia nativa está contra Lula, desde sempre, e contra sua candidata. Portanto, a favor de Serra. Favor? Algo mais do que isto, como se no firmamento as estrelas tremelicassem em desespero.

A campanha que esboça é, porém, antiga, anacrônica, mofada igual às roupas da bisavó nos baús do sótão.

Proponho um teste: quem pronunciou a seguinte sentença? “Não se deve pensar no Estado da inércia, da improdutividade. O Estado deve ser forte, não obeso. Forte em seu papel de cumprir as funções básicas e ativar o desenvolvimento, a justiça social e o bem-estar da população.” Respostas: a) Karl Marx; b) Antonio Gramsci; c) José Serra; d) Lenin; e) Dilma Rousseff.

Não obrigo os leitores a procurar na última página desta edição a resposta correta, colocada de cabeça para baixo. Digo logo: resposta C. A apreciação do pré-candidato tucano à Presidência da República consta da entrevista que ele deu à Folha de S.Paulo, publicada no domingo 11. Excluído do teste, obviamente, o público do jornal.

Talvez haja quem se surpreenda com uma declaração que coincide, ao menos na essência, com algumas anteriores feitas pela pré-candidata Dilma Rousseff.


Foi de fato uma apoteose, com o condimento das lágrimas de Fernando Henrique e da súbita empolgação de Aécio Neves. Sobram aspectos da cobertura midiática de compreensão intrincada, se não francamente impossível. Se Dilma fala em Estado forte, o pânico coa das páginas e do vídeo. Em compensação, a Serra tudo se permite. Será que editorialistas, colunistas, articulistas, repórteres não levam Serra a sério quando usa argumentos banidos do catecismo dos herdeiros do udenismo velho de guerra? E apostam então na ação concentrada do tucanato para conter os arroubos de um ex-cepalino ainda sob contágio?

Talvez. Coisa certa: a mídia nativa está contra Lula, desde sempre, e contra sua candidata. Portanto, a favor de Serra. Favor? Algo mais do que isto, como se no firmamento as estrelas tremelicassem em desespero. A campanha que esboça é, porém, antiga, anacrônica, mofada igual às roupas da bisavó nos baús do sótão.

O propósito continua a ser a semeadura do medo. Funcionou contra Getúlio em 1950, contra JK, contra Lott, contra Jango. No golpe de 64. E contra as Diretas Já e contra Lula em 1989, aquele momento em que o presidente da Fiesp, Mario Amato, vaticinou o êxodo da burguesia caso vencesse o fundador do PT.

Com a candidatura de Fernando Henrique, tudo ficou fácil, os graúdos e sua mídia enamoraram-se dele. A vitória do ex-metalúrgico muda o quadro em 2002 e 2006. Fica provado que o jornalismo pátrio com suas aulas de pavor não chega lá. Chegaria agora?

Lula não cativou apenas seu povo, que de resto é maioria. Cativou também largos setores do empresariado nacional que a mídia insiste em pretender assustar quando denuncia o ódio, pretensamente estimulado pelos governistas em um confronto entre ricos e pobres e entre Sul e Norte.

Os editoriais dos jornalões clamam contra a ideia do plebiscito, como se toda eleição não implicasse o confronto entre as realidades do passado e as promessas do futuro, e como se os índices de rejeição de FHC não alcançassem a abóbada celeste.

Sim, Dilma é a candidata de Lula. Serra, entretanto, é a figura política que cresceu à sombra de Fernando Henrique, o amigo inseparável sob a batuta de Sergio Motta, o parceiro cativo.


A mídia malha Lula sem perceber que, desta maneira, endossa o conceito do pleito plebiscitário. Mostra, antes de mais nada, é seu medo, em face de uma candidata que absorve o prestígio de quem a ungiu.

Um ponto permanece obscuro: resta saber se a mídia nativa, desta vez e finalmente, dirá quem apoia, em lugar de alegar uma imparcialidade fajuta. A bem da verdade factual.

Fonte: Carta Capital

ESCULTOR disse...

Ah,Jussara,sô!
Acordou com as energias renovadas hoje!
Dá-lhe guria!!!
risos