Wanderley Preite Sobrinho, do R7
Aliado do governo estadual em São Paulo, do PSDB, o PR rompeu com o partido e seu pré-candidato a presidente da República, José Serra, e fechou aliança com o PT tanto em nível nacional quanto estadual.
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O partido, que também apoia a gestão de Gilberto Kassab (DEM), vai fazer parte da coligação que vai tentar eleger presidente a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o senador Aloizio Mercadante como governador do Estado. O fim do namoro com os tucanos vinha sendo costurado desde que Dilma ganhou fôlego nas pesquisas eleitorais e encostou em Serra. A decisão, no entanto, vinha sendo acertada desde a semana passada para o martelo ser finalmente batido nesta semana.
O anúncio oficial está previsto para ser feito às 15h da próxima segunda-feira (5), quando o PR faz uma festa nacional em Brasília para a posse de seu novo presidente, o ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pré-candidato a governador por Amazonas. Na ocasião, as principais lideranças estaduais da legenda vão se unir aos caciques nacionais para referendar a aliança com os petistas, que deve se estender por várias campanhas estaduais do PR – uma das condições impostas pelo PT para fechar a aliança nacional. R7
Aliado do governo estadual em São Paulo, do PSDB, o PR rompeu com o partido e seu pré-candidato a presidente da República, José Serra, e fechou aliança com o PT tanto em nível nacional quanto estadual.
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O anúncio oficial está previsto para ser feito às 15h da próxima segunda-feira (5), quando o PR faz uma festa nacional em Brasília para a posse de seu novo presidente, o ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pré-candidato a governador por Amazonas. Na ocasião, as principais lideranças estaduais da legenda vão se unir aos caciques nacionais para referendar a aliança com os petistas, que deve se estender por várias campanhas estaduais do PR – uma das condições impostas pelo PT para fechar a aliança nacional. R7
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