Sidney Rezende
A repentina subida de Dilma Rousseff nas pesquisas obrigou o comando do PSDB a se reunir e decidir quais serão os próximos passos. O mais repetido é tentar convencer o governador de Minas, Aécio Neves, a aceitar ser vice de José Serra.
É pouco provável que Aécio aceite. Leve-se em consideração que o seu candidato para a sua própria sucessão, Antonio Anastasia, não consegue decolar e está atrás do peemedebista Hélio Costa nas pesquisas mineiras.
Será que Aécio trocará o Senado onde terá grande influência, para arriscar perder em Minas? Vale a pena se aventurar com Serra? E se der tudo errado? Perde a vaga de senador, não consegue eleger Anastasia e ainda amargará a derrota nacional. Será um breque nas suas pretensões políticas.
A segunda ação é descobrir uma forma de bater em Lula, mentor e criador de Dilma, sem atrair desgaste. Afinal, o presidente está com alto índice de aceitação popular. Aí o bicho pega, porque os tucanos não sabem por onde começar.
A repentina subida de Dilma Rousseff nas pesquisas obrigou o comando do PSDB a se reunir e decidir quais serão os próximos passos. O mais repetido é tentar convencer o governador de Minas, Aécio Neves, a aceitar ser vice de José Serra.
É pouco provável que Aécio aceite. Leve-se em consideração que o seu candidato para a sua própria sucessão, Antonio Anastasia, não consegue decolar e está atrás do peemedebista Hélio Costa nas pesquisas mineiras.
Será que Aécio trocará o Senado onde terá grande influência, para arriscar perder em Minas? Vale a pena se aventurar com Serra? E se der tudo errado? Perde a vaga de senador, não consegue eleger Anastasia e ainda amargará a derrota nacional. Será um breque nas suas pretensões políticas.
A segunda ação é descobrir uma forma de bater em Lula, mentor e criador de Dilma, sem atrair desgaste. Afinal, o presidente está com alto índice de aceitação popular. Aí o bicho pega, porque os tucanos não sabem por onde começar.
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