A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, afirmou ontem (18), durante entrevista coletiva antes de participar do encontro com mais de mil prefeitos petistas e de partidos aliados, que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi fundamental para estabelecer uma relação de parceria entre a União e os municípios.
Dilma lembrou que já foi secretária municipal de Fazenda em Porto Alegre e que conhece os dramas dos prefeitos. Ela participou do encontro nacional de aproximadamente mil prefeitos aliados e da oposição em Brasília.
“Eu conheço todo o drama dos municípios do Brasil, temos clareza do quanto mudou e melhorou, mas não conseguimos melhorar tudo, ate porque é uma trajetória de situações muito difíceis para os municípios, mas avançamos muito, até porque recebemos os prefeitos para um diálogo positivo, porque não colocamos mais cães e polícia em cima dos prefeitos”, afirmou a petista.
Dilma afirmou que a coordenação do PAC lhe ajudou a melhorar a relação de parceria com os municípios. “Eu tive sempre próxima dos prefeitos. Até porque quando a gente fez o PAC e criamos a área de saneamento e habitação, que é urbanização de favelas, que beneficiavam os municípios, fiz também o Luz para Todos, e tive uma relação com os prefeitos, que sempre foi produtiva e em parceria fizemos todas as obras do PAC nos municípios”, disse.
A pré-candidata disse que o encontro com os prefeitos era político e serviria pra discussão das questões municipais. “Já dizia o doutor Ulysses. Ninguém mora na União e nem nos Estados, todos moram nos municípios. Os prefeitos são os legítimos representantes de suas cidades e temos essa consideração pelos prefeitos”, disse.
Reforma tributária
O Brasil precisa de uma reforma tributária que reduza os impostos e que desonere os investimentos, a folha de pagamento e repasse automaticamente os créditos tributários para as empresas. Essa é a avaliação de Dilma Rousseff feita aos jornalistas durante a entrevista.
“Em questões básicas como energia, telefonia, remédios e alimentação temos que ter política clara de desoneração, porque isso melhora substancialmente o ambiente econômico e a vida das pessoas”, revelou.
Ela também salientou os avanços que uma reforma tributária traria para a economia e paras as empresas. “Acho que no Brasil tem que reduzir tributo e não aumentar. Sempre tenho dito que sou a favor da reforma tributária, porque a questão do tributo no Brasil já beirou o limite. Isso vai significar desoneração da folha de salários, desoneração dos investimentos e melhorar uma coisa que é crucial que é a dificuldade imensa de devolução dos créditos fiscais das empresas, que elas não têm como recuperar e utilizá-los. Acho que devolução tem que ser automática”, explicou.
Vice de qualidade
Durante a coletiva, Dilma Rousseff, elogiou a indicação do presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), pelo PMDB para que ele dispute na convenção partidária de junho o direito de ser candidato à vice-presidência na chapa do PT.
Segundo ela, o PMDB escolheu um político de grande qualidade. “Eu queria saudar que o PMDB tenha escolhido um vice de tanta qualidade, o presidente da Câmara, deputado Michel Temer. Eu até já liguei para ele e dei os parabéns. E acho que ele é um excelente vice”, comentou em entrevista coletiva pouco antes de participar do encontro com prefeitos da base aliada do governo.
Dilma também reafirmou a importância do PMDB no projeto de continuidade do governo Lula. “PMDB não é só um grande partido, mas é um partido com o qual temos feito uma aliança estratégica de um projeto em comum, que temos construído no governo do presidente Lula”, salientou.
Dilma lembrou que já foi secretária municipal de Fazenda em Porto Alegre e que conhece os dramas dos prefeitos. Ela participou do encontro nacional de aproximadamente mil prefeitos aliados e da oposição em Brasília.
“Eu conheço todo o drama dos municípios do Brasil, temos clareza do quanto mudou e melhorou, mas não conseguimos melhorar tudo, ate porque é uma trajetória de situações muito difíceis para os municípios, mas avançamos muito, até porque recebemos os prefeitos para um diálogo positivo, porque não colocamos mais cães e polícia em cima dos prefeitos”, afirmou a petista.
Dilma afirmou que a coordenação do PAC lhe ajudou a melhorar a relação de parceria com os municípios. “Eu tive sempre próxima dos prefeitos. Até porque quando a gente fez o PAC e criamos a área de saneamento e habitação, que é urbanização de favelas, que beneficiavam os municípios, fiz também o Luz para Todos, e tive uma relação com os prefeitos, que sempre foi produtiva e em parceria fizemos todas as obras do PAC nos municípios”, disse.
A pré-candidata disse que o encontro com os prefeitos era político e serviria pra discussão das questões municipais. “Já dizia o doutor Ulysses. Ninguém mora na União e nem nos Estados, todos moram nos municípios. Os prefeitos são os legítimos representantes de suas cidades e temos essa consideração pelos prefeitos”, disse.
Reforma tributária
O Brasil precisa de uma reforma tributária que reduza os impostos e que desonere os investimentos, a folha de pagamento e repasse automaticamente os créditos tributários para as empresas. Essa é a avaliação de Dilma Rousseff feita aos jornalistas durante a entrevista.
“Em questões básicas como energia, telefonia, remédios e alimentação temos que ter política clara de desoneração, porque isso melhora substancialmente o ambiente econômico e a vida das pessoas”, revelou.
Ela também salientou os avanços que uma reforma tributária traria para a economia e paras as empresas. “Acho que no Brasil tem que reduzir tributo e não aumentar. Sempre tenho dito que sou a favor da reforma tributária, porque a questão do tributo no Brasil já beirou o limite. Isso vai significar desoneração da folha de salários, desoneração dos investimentos e melhorar uma coisa que é crucial que é a dificuldade imensa de devolução dos créditos fiscais das empresas, que elas não têm como recuperar e utilizá-los. Acho que devolução tem que ser automática”, explicou.
Vice de qualidade
Durante a coletiva, Dilma Rousseff, elogiou a indicação do presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), pelo PMDB para que ele dispute na convenção partidária de junho o direito de ser candidato à vice-presidência na chapa do PT.
Segundo ela, o PMDB escolheu um político de grande qualidade. “Eu queria saudar que o PMDB tenha escolhido um vice de tanta qualidade, o presidente da Câmara, deputado Michel Temer. Eu até já liguei para ele e dei os parabéns. E acho que ele é um excelente vice”, comentou em entrevista coletiva pouco antes de participar do encontro com prefeitos da base aliada do governo.
Dilma também reafirmou a importância do PMDB no projeto de continuidade do governo Lula. “PMDB não é só um grande partido, mas é um partido com o qual temos feito uma aliança estratégica de um projeto em comum, que temos construído no governo do presidente Lula”, salientou.
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