Segundo a CNI, o patamar das vendas em março, recorde para a série histórica iniciada em 2005, está 5,8% acima do registrado em setembro de 2008
Leonardo Goy, da Agência Estado
Leonardo Goy, da Agência Estado
BRASÍLIA - O gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, afirmou há pouco, com base nos Indicadores Industriais do primeiro trimestre, que a indústria brasileira "deixa a crise para trás e passa a trabalhar em patamar superior ao de setembro de 2008". O mês marcou o início da crise global com a quebra do banco americano Lehman Brothers.
Objetivamente, apenas o indicador de faturamento já superou o patamar pré-crise, mas com larga vantagem. Segundo a CNI, o patamar das vendas em março, que aliás é recorde para a série histórica iniciada em 2005, está 5,8% acima do registrado em setembro de 2008. Mas, se os outros indicadores ainda não ultrapassaram o patamar pré-crise, estão prestes a fazê-lo. No caso das horas trabalhadas na produção, por exemplo, o índice de março ainda está 1,7% abaixo de setembro de 2008. "Mas já deve reverter essa situação no segundo trimestre", comentou o analista de políticas e indústria da CNI, Marcelo de Ávila.
O emprego, por sua vez, está mais perto de quebrar a barreira pré-crise, já que em março ficou apenas 0,5% inferior ao ponto em que estava em setembro de 2008. "Em abril, é possível que já ultrapasse", disse Ávila.
Objetivamente, apenas o indicador de faturamento já superou o patamar pré-crise, mas com larga vantagem. Segundo a CNI, o patamar das vendas em março, que aliás é recorde para a série histórica iniciada em 2005, está 5,8% acima do registrado em setembro de 2008. Mas, se os outros indicadores ainda não ultrapassaram o patamar pré-crise, estão prestes a fazê-lo. No caso das horas trabalhadas na produção, por exemplo, o índice de março ainda está 1,7% abaixo de setembro de 2008. "Mas já deve reverter essa situação no segundo trimestre", comentou o analista de políticas e indústria da CNI, Marcelo de Ávila.
O emprego, por sua vez, está mais perto de quebrar a barreira pré-crise, já que em março ficou apenas 0,5% inferior ao ponto em que estava em setembro de 2008. "Em abril, é possível que já ultrapasse", disse Ávila.
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