A "Foreign Policy" postou nove fotos de Lula fotografando jornalistas e outros em eventos globais e perguntou, aos internautas, "o que está acontecendo?" Veja as fotos aqui
A "Foreign Policy" deu três análises sobre o acordo, com imagens de Lula e do primeiro-ministro da Turquia e chamadas como "A vingança das potências médias" e "Declínio e queda dos parceiros da América?".
Na terceira e mais destacada, o analista David Rothkopf, sob o título "O Brasil e a Turquia acabaram de mudar o Oriente Médio para sempre?", avalia que a ação pode ter derrubado anos de "escolha binária", entre EUA e a União Soviética e depois EUA e a "comunidade internacional", no conflito para definir os rumos da região.
Em posts no "Financial Times", os correspondentes Jonathan Wheatley e David Gardner avaliaram que "tudo pode se dissolver", mas "a iniciativa do Brasil pode também evitar guerra com o Irã. Vale a tentativa".
Em post na Al Jazeera, a correspondente para América Latina Lucia Newman avalia que, sob ataque da cobertura nos EUA e no próprio Brasil, Lula arrancou um "gesto de boa vontade" do Irã -e pode vir a "rir por último".
"Merece aplausos tanto a iniciativa brasileira como a coragem do ministro Celso Amorim. Todos eles só merecem aplausos. Não há dúvida de que [Lula] desempenhou um papel muito importante. Não há dúvida de que é um grande momento da diplomacia brasileira."
Do ex-ministro de FHC Rubens Rcupero em entrevista ao Terra.
Na terceira e mais destacada, o analista David Rothkopf, sob o título "O Brasil e a Turquia acabaram de mudar o Oriente Médio para sempre?", avalia que a ação pode ter derrubado anos de "escolha binária", entre EUA e a União Soviética e depois EUA e a "comunidade internacional", no conflito para definir os rumos da região.
Em posts no "Financial Times", os correspondentes Jonathan Wheatley e David Gardner avaliaram que "tudo pode se dissolver", mas "a iniciativa do Brasil pode também evitar guerra com o Irã. Vale a tentativa".
Em post na Al Jazeera, a correspondente para América Latina Lucia Newman avalia que, sob ataque da cobertura nos EUA e no próprio Brasil, Lula arrancou um "gesto de boa vontade" do Irã -e pode vir a "rir por último".
"Merece aplausos tanto a iniciativa brasileira como a coragem do ministro Celso Amorim. Todos eles só merecem aplausos. Não há dúvida de que [Lula] desempenhou um papel muito importante. Não há dúvida de que é um grande momento da diplomacia brasileira."
Do ex-ministro de FHC Rubens Rcupero em entrevista ao Terra.
Na imprensa internacional não se fala em empate técnico
Sobre a pesquisa Vox Populi do final de semana, no enunciado da agência Reuters, "Rousseff à frente". Da Bloomberg, "Rousseff supera Serra". Da Xinhua, "lidera pesquisa". Também sobre a pesquisa Sensus de ontem, na Dow Jones, "Rousseff lidera".
Enfim...uma luz
Na manchete do portal iG ao longo do dia, pouco atento ao acordo no Irã, "Geração de empregos bate recorde". Foi "o maior volume da história em um mês" e também "o melhor quadrimestre da história".
No G1 da Globo, depois, também em manchete, "Criação de empregos bate recorde em abril".Do Nelson de Sá
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
Sobre a pesquisa Vox Populi do final de semana, no enunciado da agência Reuters, "Rousseff à frente". Da Bloomberg, "Rousseff supera Serra". Da Xinhua, "lidera pesquisa". Também sobre a pesquisa Sensus de ontem, na Dow Jones, "Rousseff lidera".
Enfim...uma luz
Na manchete do portal iG ao longo do dia, pouco atento ao acordo no Irã, "Geração de empregos bate recorde". Foi "o maior volume da história em um mês" e também "o melhor quadrimestre da história".
No G1 da Globo, depois, também em manchete, "Criação de empregos bate recorde em abril".Do Nelson de Sá
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