da Reportagem Local
O presidente americano, Barack Obama, sancionou nesta segunda-feira uma lei sobre liberdade de imprensa batizada de Daniel Pearl, na presença da família do jornalista americano assassinado no Paquistão em 2002.
Em uma curta cerimônia realizada no Salão Oval da Casa Branca, Obama assinou a iniciativa, que exige que o Departamento de Estado descreva com mais detalhes --em seu relatório anual sobre direitos humanos-- a situação da liberdade de imprensa em todos os países do mundo e identifique aqueles que a violam.
A lei "envia uma forte mensagem sobre nossos valores essenciais relacionados à liberdade de imprensa", afirmou Obama, rodeado de familiares de Pearl, entre eles seu filho de sete anos, nascido três meses depois do assassinato do jornalista. Pearl --que era o chefe do escritório no sul da Ásia do "Wall Street Journal" e atuava como correspondente em Karachi-- foi sequestrado em 23 de janeiro de 2002, quando investigava as redes islâmicas.
Ele tentava encontrar uma ligação entre Richard Reid --o britânico preso nos EUA conhecido como o "homem do sapato-bomba"-- e extremistas islâmicos baseados no Paquistão. Reid havia sido preso em dezembro do ano anterior durante um vôo entre Paris e Miami, por ter tentado detonar explosivos que carregava em seus sapatos. Pearl viveu nos EUA, na Europa e na Ásia durante os 12 anos em que trabalhou no "WSJ". Quando morreu, sua mulher, a francesa Mariane Pearl, estava grávida. Em maio de 2002, ela deu à luz Adam, único filho do casal, em Paris.
Vídeo - Em fevereiro de 2002, um vídeo que mostrava o jornalista sendo degolado foi enviado ao Consulado dos EUA em Karachi. As imagens chegaram a ser exibidas como "documento histórico" pelo site do jornal "The Boston Phoenix". O FBI condenou a divulgação, dizendo que se tratava de uma prova do crime e, como tal, não poderia ser exibida fora de um tribunal em que o assassinato estivesse sendo julgado. Já a família do jornalista declarou na ocasião que aqueles que assistiram ao vídeo "cumpriam o plano elaborado pelos terroristas".
O presidente americano, Barack Obama, sancionou nesta segunda-feira uma lei sobre liberdade de imprensa batizada de Daniel Pearl, na presença da família do jornalista americano assassinado no Paquistão em 2002.
Em uma curta cerimônia realizada no Salão Oval da Casa Branca, Obama assinou a iniciativa, que exige que o Departamento de Estado descreva com mais detalhes --em seu relatório anual sobre direitos humanos-- a situação da liberdade de imprensa em todos os países do mundo e identifique aqueles que a violam.
A lei "envia uma forte mensagem sobre nossos valores essenciais relacionados à liberdade de imprensa", afirmou Obama, rodeado de familiares de Pearl, entre eles seu filho de sete anos, nascido três meses depois do assassinato do jornalista. Pearl --que era o chefe do escritório no sul da Ásia do "Wall Street Journal" e atuava como correspondente em Karachi-- foi sequestrado em 23 de janeiro de 2002, quando investigava as redes islâmicas.
Ele tentava encontrar uma ligação entre Richard Reid --o britânico preso nos EUA conhecido como o "homem do sapato-bomba"-- e extremistas islâmicos baseados no Paquistão. Reid havia sido preso em dezembro do ano anterior durante um vôo entre Paris e Miami, por ter tentado detonar explosivos que carregava em seus sapatos. Pearl viveu nos EUA, na Europa e na Ásia durante os 12 anos em que trabalhou no "WSJ". Quando morreu, sua mulher, a francesa Mariane Pearl, estava grávida. Em maio de 2002, ela deu à luz Adam, único filho do casal, em Paris.
Vídeo - Em fevereiro de 2002, um vídeo que mostrava o jornalista sendo degolado foi enviado ao Consulado dos EUA em Karachi. As imagens chegaram a ser exibidas como "documento histórico" pelo site do jornal "The Boston Phoenix". O FBI condenou a divulgação, dizendo que se tratava de uma prova do crime e, como tal, não poderia ser exibida fora de um tribunal em que o assassinato estivesse sendo julgado. Já a família do jornalista declarou na ocasião que aqueles que assistiram ao vídeo "cumpriam o plano elaborado pelos terroristas".
Um comentário:
Daniel Peral, parabéns.Ficando famoso, hein?
Postar um comentário