Não sou médico, muito menos infectologista. Não posso dar opinião sobre a segurança de tal ou qual procedimento médico em relação a AIDS, esta doença dos nossos tempos e algo que provoca medo e sofrimento a milhões de pessoas pelo mundo. Sei também que, há muitos anos, o Brasil vem sendo referência mundial no combate à AIDS. E o Ministério da Saúde, hoje e antes, na gestão de José Serra, tem enorme respeito da comunidade médica mundial pelo seu esforço e seriedade na prevenção e tratamento das pessoas que contraíram a doença. A Aids continua sendo mortal, mas sobreviver a ela por anos e anos, com qualidade de vida, é uma conquista real que deveria alegrar todos os corações onde há humanidade. E o Brasil – que bom! – é um líder incontestável em tratamento massivo da doença.
Não sou médico, como disse. Mas sou um ser humano, alguém que viu e vê pessoas com Aids viverem um sofrimento tão grande quanto o da doença, o da discriminação. O preconceito é tão grande que, uma vez, um amigo contou-me que um conhecido seu, portador da doença, se emocionou só porque ganhou dele um abraço, tal o terror que as pessoas tinham de simplesmente, tocá-lo.
Por isso, é repugnante o que faz hoje a Folha de S. Paulo. É desumano. É vil. Usar a vida e os anseios das pessoas portadoras de AIDS em ter filhos para fazer politicagem eleitoreira é doentio. E é, vou provar aqui, jornalismo da pior qualidade. Leia na íntegra acessando o site do Brizola Neto.
Por isso, é repugnante o que faz hoje a Folha de S. Paulo. É desumano. É vil. Usar a vida e os anseios das pessoas portadoras de AIDS em ter filhos para fazer politicagem eleitoreira é doentio. E é, vou provar aqui, jornalismo da pior qualidade. Leia na íntegra acessando o site do Brizola Neto.
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