sábado, 22 de maio de 2010

Popularidade do governo Lula vai a 76% e volta a nível recorde

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a registar 76% de aprovação para o seu governo, um recorde desde que assumiu, em janeiro de 2003. O petista tinha obtido essa taxa em março deste ano, mas depois recuara para 73%, em abril. Os dados são de pesquisa nacional Datafolha realizada ontem e anteontem com 2.660 entrevistas.
A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais o para menos. O mais notável na popularidade presidencial é que a curva tem se mantido acima de 70% desde dezembro, quando o país soube que a economia já estava em franca recuperação após a crise financeira internacional.
Além dos 76% que avaliam o governo Lula como "bom" ou "ótimo", outros 19% o apontam como "regular". E 5% classificam a gestão lulista como "ruim" ou "péssima". Só 1% diz não saber responder. O recorde foi captado pelo Datafolha numa semana em que o petista esteve fora do país. Lula foi ao Oriente Médio e anunciou junto com a Turquia acordo com o Irã visando diminuir a tensão na região.
Embora contestada por vários países desenvolvidos, a negociação de Lula recebeu ampla cobertura da mídia brasileira, rendendo muita exposição ao presidente no noticiário.
Lula é o presidente mais bem avaliado desde o fim da ditadura. Fernando Collor (1990-1992) teve máxima de 36%. Fernando Henrique Cardoso (1995-2001) chegou a 47%. Lula obteve agora sua melhor nota, de zero a dez. Desta vez, a nota foi 8,0, nunca antes registrada -havia sido 7,9 em abril. No auge do escândalo do mensalão, em 2005, a média de Lula chegou a cair para 5,4. (FR)


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Um comentário:

Anônimo disse...

Desde a manhã desta quinta-feira, professores da rede pública estadual fazem greve em Minas Gerais. Após realizarem paralisações de 24 horas ao longo deste ano, agora o movimento cruza os braços sem data marcada para retomar as atividades.

De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute/MG), a principal reivindicação é a equiparação ao piso salarial de R$ 950 para os profissionais com jornada de trabalho de 24 horas semanais. Eles também pedem a proporcionalidade do piso relativa ao tempo de carreira e à qualificação.

Neste momento, os professores fazem reunião na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, região centro-sul de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar (PM), 600 manifestantes estão no local. Já o Sind-Ute/MG diz que são 2 mil pessoas.

A Secretaria de Estado de Educação informou que foi agendada, para o dia 8 de setembro, uma audiência com os professores para discutir as reivindicações. Ainda não foi divulgado o balanço do número de alunos afetados pela greve.

RESOULVA ESSE BOSTA LOGO PQ É OS ALUNOS Q SE PREJUDICAM NÃO VS, PQ OS Q TRABALHAM AO SEUS FAVORES TAM TRABLALHANDO SASTIFEITO

SE VS NÃO PERCEBE A GREVE PREJUDICA O BRASIL PQ AE O BRASIL NUMCA VAI CRESCER
ASS: UM MENINO DE 12 ANOS