Não devemos perder foco e centro de nossa tática. Mais do que isso, não devemos nos deixar levar pela mídia e oposição, pela avaliação que fazem. Eles não são o país e muito menos o povo, o eleitor. Este é quem decide. Devemos ler as pesquisas como elas são - um retrato do momento. Além do fato, por mais óbvio que isso seja, de que o candidato da oposição à Presidência da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) não tem hoje mais votos do que teve no 1º turno de 2002, quando perdeu para o presidente Lula.
Estamos bem com 1/3 do país já apoiando nossa candidata ao Planalto, Dilma Rousseff. Temos uma coalizão ampla que vai do PC do B até o PMDB. Se chegarmos a um acordo com o PSB, mesmo com a neutralidade do PP, teremos a maior aliança político-partidária já construída no Brasil para uma disputa presidencial, além de restabelecer a Frente Brasil Popular com o PC do B, PSB e PDT; manter a aliança com o PR; e ganhar novos parceiros como o PRB.
Temos um candidato a vice-presidente da República praticamente definido. Nos Estados estamos construindo palanques fortes. Serra e o seu PSDB têm uma aliança frágil e dividida. Seu principal parceiro, o DEM, está em crise e o PPS não tem força para garantir a vitória.
Pior, Serra não tem vice e busca desesperadamente uma alternativa aos vices que os pefelistas cogitam. Sem falar nas cicatrizes que ficaram em Minas, após a retirada da candidatura do ex-governador tucano Aécio Neves a presidente, por causa da recusa da cúpula paulista do tucanato em realizar a prévia para a escolha do candidato proposta por ele.
Nada que não possa ser corrigido
Essa é uma cicatriz que não fecha e ameaça a votação de Serra em Minas, Estado que nas eleições de 2002 e 2006 deu ao presidente Lula uma estrondosa maioria .
Ao mesmo tempo, devemos reconhecer nossos erros e insuficiências. No primeiro mês de pré-campanha fizemos o básico: consolidamos alianças e palanques; organizamos a campanha; ocupamos os espaços na mídia; preparamos os programas (anuais) de TV e rádio e os eleitorais; estabelecemos nossa estratégia de mídia e internet; articulamos e dialogamos com os formadores de opinião pública, movimentos sociais e com a sociedade organizada.
Faltou-nos focar o discurso no governo Lula e nas propostas anunciadas no pronunciamento da candidata no 4º Congresso Nacional do PT, além de massificar a candidatura de Dilma levando seu nome ao ainda enorme contingente do eleitorado que não a identifica com o presidente da República, o governo e o PT. Mas, não há nada que não possa ser corrigido e realizado neste mês de maio e em junho. Não podemos perder de vista que a campanha propriamente dita ainda não começou e até 3 de outubro temos pela frente cinco longos meses. Zé Dirceu
Temos um candidato a vice-presidente da República praticamente definido. Nos Estados estamos construindo palanques fortes. Serra e o seu PSDB têm uma aliança frágil e dividida. Seu principal parceiro, o DEM, está em crise e o PPS não tem força para garantir a vitória.
Pior, Serra não tem vice e busca desesperadamente uma alternativa aos vices que os pefelistas cogitam. Sem falar nas cicatrizes que ficaram em Minas, após a retirada da candidatura do ex-governador tucano Aécio Neves a presidente, por causa da recusa da cúpula paulista do tucanato em realizar a prévia para a escolha do candidato proposta por ele.
Nada que não possa ser corrigido
Essa é uma cicatriz que não fecha e ameaça a votação de Serra em Minas, Estado que nas eleições de 2002 e 2006 deu ao presidente Lula uma estrondosa maioria .
Ao mesmo tempo, devemos reconhecer nossos erros e insuficiências. No primeiro mês de pré-campanha fizemos o básico: consolidamos alianças e palanques; organizamos a campanha; ocupamos os espaços na mídia; preparamos os programas (anuais) de TV e rádio e os eleitorais; estabelecemos nossa estratégia de mídia e internet; articulamos e dialogamos com os formadores de opinião pública, movimentos sociais e com a sociedade organizada.
Faltou-nos focar o discurso no governo Lula e nas propostas anunciadas no pronunciamento da candidata no 4º Congresso Nacional do PT, além de massificar a candidatura de Dilma levando seu nome ao ainda enorme contingente do eleitorado que não a identifica com o presidente da República, o governo e o PT. Mas, não há nada que não possa ser corrigido e realizado neste mês de maio e em junho. Não podemos perder de vista que a campanha propriamente dita ainda não começou e até 3 de outubro temos pela frente cinco longos meses. Zé Dirceu
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