No evento, Serra esteve acompanhado do governador de Santa Catarina, Leonel Pavan (PSDB), e outras lideranças tucanas. Também compareceram ao 28º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora, no sábado à noite, o ex-governador Luiz Henrique da Silveira, que renunciou para concorrer ao Senado, e a senadora Ideli Salvatti, pré-candidata pelo PT ao governo catarinense.
Em entrevista à imprensa local, foi perguntado a Serra se ele temia que a investigação da Polícia Federal e o processo que corre na Justiça contra o governador Pavan atrapalhassem seus planos em Santa Catarina. Serra respondeu que não conseguiria avaliar o impacto, alegando desconhecer a investigação.
Pavan, pré-candidato à reeleição, é a principal liderança tucana no Estado. O governador foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de corrupção passiva, quebra de sigilo funcional e advocacia administrativa, depois de supostamente intermediar a tentativa de liberação de registro a uma empresa do ramo de combustíveis, que teve sua inscrição estadual cassada. O processo ainda está em andamento.
Em entrevista à imprensa local, foi perguntado a Serra se ele temia que a investigação da Polícia Federal e o processo que corre na Justiça contra o governador Pavan atrapalhassem seus planos em Santa Catarina. Serra respondeu que não conseguiria avaliar o impacto, alegando desconhecer a investigação.
Pavan, pré-candidato à reeleição, é a principal liderança tucana no Estado. O governador foi denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de corrupção passiva, quebra de sigilo funcional e advocacia administrativa, depois de supostamente intermediar a tentativa de liberação de registro a uma empresa do ramo de combustíveis, que teve sua inscrição estadual cassada. O processo ainda está em andamento.
Folha Online
Um comentário:
Como este caraser presidente do Brasil se não sabe que os seus aliados tem processos na justiça? Como ele promete um ministério para combater o crime se ele nem tem informação sobre os crimes que acontecem no país?
Ou será que os seus aliados não serão investigados pelo seu ministério?
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