Ex-colega de Zé Chirico no ministério do governo FHC, o atual Secretário da Educação do governo tucano paulista, Paulo Renato Souza, é nome certo para voltar ao Ministério da Educação, em uma improvável eleição de Serra à Presidência da República.
Ambos são unha e carne, irmanados que estão no mesmo ideal privatizador do patrimônio público.
Apenas para clarear a memória, citamos o registro feito pelos jornalões da época em que os próceres do PSDB queriam, porque queriam, “desmontar a Petrobras osso por osso” e livrar-se da petrolífera, tida por eles como "um dos últimos esqueletos da República".
Paulo Renato, o homem das hirsutas sobrancelhas (que, por sinal, ficam encrespadíssimas toda vez que este Cloaca News invoca seu santo nome), temos de admitir, é bom de negócio. Eleito deputado federal (financiado pela Folha de S.Paulo), licenciou-se na Câmara para ocupar a Secretaria de Educação de José Serra, sem abrir mão de seu lucrativo empreendimento de tráfico lobista. Entre as inúmeras – e tenebrosas – transações que efetuou no cargo, a mais vergonhosa, certamente, foi esta a qui, em que a Secretaria da Educação paulista encomendou a impressão de 24.139.900 exemplares de “cadernos do aluno” à empresa Posigraf, do Grupo Positivo, cliente graúdo da empresa lobista de Paulo Renato. Se ainda não estiver de bom tamanho, recupere aqui a farra de quase R$ 100 milhões do governo tucano com a Microsoft.
Pois, no último dia 26 de outubro, em uma entrevista à reporter Monica Weinberg, da revista Veja, Paulo Renato Sousa – amigo de fé, irmão-camarada de Serra – declarou, sem pejo, que é “bobagem” essa história de “preservar a universidade gratuita”, e que “é preciso, de uma vez por todas, começar a enxergar as questões da educação no Brasil com mais pragmatismo e menos ideologia”. Não somos nós que estamos dizendo. São eles, os próprios vendilhões. Para ler a íntegra da entrevista de aluguel, respire fundo e vá até o site Educar para Crescer, do Grupo Abril, onde está abrigado o texto completo da conversa.
Ambos são unha e carne, irmanados que estão no mesmo ideal privatizador do patrimônio público.
Apenas para clarear a memória, citamos o registro feito pelos jornalões da época em que os próceres do PSDB queriam, porque queriam, “desmontar a Petrobras osso por osso” e livrar-se da petrolífera, tida por eles como "um dos últimos esqueletos da República".
Paulo Renato, o homem das hirsutas sobrancelhas (que, por sinal, ficam encrespadíssimas toda vez que este Cloaca News invoca seu santo nome), temos de admitir, é bom de negócio. Eleito deputado federal (financiado pela Folha de S.Paulo), licenciou-se na Câmara para ocupar a Secretaria de Educação de José Serra, sem abrir mão de seu lucrativo empreendimento de tráfico lobista. Entre as inúmeras – e tenebrosas – transações que efetuou no cargo, a mais vergonhosa, certamente, foi esta a qui, em que a Secretaria da Educação paulista encomendou a impressão de 24.139.900 exemplares de “cadernos do aluno” à empresa Posigraf, do Grupo Positivo, cliente graúdo da empresa lobista de Paulo Renato. Se ainda não estiver de bom tamanho, recupere aqui a farra de quase R$ 100 milhões do governo tucano com a Microsoft.
Pois, no último dia 26 de outubro, em uma entrevista à reporter Monica Weinberg, da revista Veja, Paulo Renato Sousa – amigo de fé, irmão-camarada de Serra – declarou, sem pejo, que é “bobagem” essa história de “preservar a universidade gratuita”, e que “é preciso, de uma vez por todas, começar a enxergar as questões da educação no Brasil com mais pragmatismo e menos ideologia”. Não somos nós que estamos dizendo. São eles, os próprios vendilhões. Para ler a íntegra da entrevista de aluguel, respire fundo e vá até o site Educar para Crescer, do Grupo Abril, onde está abrigado o texto completo da conversa.
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