Acabo de receber de uma amiga uma saborosa entrevista de José Celso Martinez Corrêa ao Terra Magazine. Uma das figuras mais polêmicas da cena cultural brasileira, ele diz que vai votar na Dilma por sua origem trabalhista, e tacha o Serra de antipopular e centralizador.
Martinez vislumbra em Dilma possibilidades de vôos ainda maiores, lembrando meu avô. “Acho que Dilma poderia ir muito mais longe. Ela era do PDT, tem essa origem trabalhista, precisa resgatar esse lado. E eu adorava o Brizola!… Gostaria de ter esse encontro (com Dilma).
O fundador do Teatro Oficina é um entusiasta do governo Lula, e defendia até um plebiscito pelo terceiro mandato. “O governo Lula tem as portas abertas para os movimentos sociais. Tenho a impressão de que o Serra não. O pessoal do PSDB tem uma mentalidade antipopular, da tecnocracia”, avaliou.
A entrevista de Zé Celso é uma manifestação super-sincera, nestes tempos em que todos falam cheios de dedos e cuidados. Concorde-se ou não com ele, é uma pessoa instigante, sempre capaz de surpreender com declarações fortes. Embora defensor da Revolução Cubana, acha que o país anda precisando respirar novos ares e se manifesta sem meias palavras: “Se eu fosse amigo do Fidel, eu diria: Abre essa porra!”.
Martinez vislumbra em Dilma possibilidades de vôos ainda maiores, lembrando meu avô. “Acho que Dilma poderia ir muito mais longe. Ela era do PDT, tem essa origem trabalhista, precisa resgatar esse lado. E eu adorava o Brizola!… Gostaria de ter esse encontro (com Dilma).
O fundador do Teatro Oficina é um entusiasta do governo Lula, e defendia até um plebiscito pelo terceiro mandato. “O governo Lula tem as portas abertas para os movimentos sociais. Tenho a impressão de que o Serra não. O pessoal do PSDB tem uma mentalidade antipopular, da tecnocracia”, avaliou.
A entrevista de Zé Celso é uma manifestação super-sincera, nestes tempos em que todos falam cheios de dedos e cuidados. Concorde-se ou não com ele, é uma pessoa instigante, sempre capaz de surpreender com declarações fortes. Embora defensor da Revolução Cubana, acha que o país anda precisando respirar novos ares e se manifesta sem meias palavras: “Se eu fosse amigo do Fidel, eu diria: Abre essa porra!”.
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