Acho que o desempenho da nossa candidata Dilma está excelente. Bom humor, sem cinismo. Humildade, sem timidez , nem submissão. Determinação, sem arrogância.
Conhecimento dos problemas do Brasil e da política sem tom professoral, nem possuidora da única verdade.
É importante analizar o passado, enfatizando as diferenças dos projetos em disputa. Enaltecer o presente, inclusive o papel protagonista da candidata no processo. Projetar o futuro, com os avanços e os aprofundamentos , alicerçados na legitimidade de quem ajudou à fazer e pode fazer mais. Aí é que deve aparecer a cara da candidata, sua personalidade, sua história, seu compromisso com a transformação do país. Aí aparece a candidata que tem luz própria e não reflete apenas a luz do presidente Lula. O brilho dos dois se complementam .
O discurso do opositor Serra tende à se aprofundar cada vez mais para a direita seguindo as pressões das forças que representa e sobretudo pela mídia. Este discurso é direcionado também para a classe média, sempre temerosa e preconceituosa. A nossa candidata não deve ser pautada por esta tática e as respostas deverão ser dadas nas propostas afirmativas. As contradições deste discurso aparecerão e serão autodissolvidas. O problema que deverá ser enfrentado e cuidado com o máximo de lucidez e determinação é o relacionamemto com o PMDB. Este partido começa, na minha avaliação, à demonstrar desespero.
Lança mão da vitimização chantagista. O PMDB se voltar agora para o ninho tucano, perderá o pouco de legitimidade que adquiriu e será definitivamente engolido pela direita(PSDB) como o foram DEM e o PPS.
O projeto nacional deve ser enfatizado e priorizado, com dialogo e negociação sem imposição. O contrário enfraquece o PT , o deslegitima e constrange a militância, o que não é bom para a campanha e nosso futuro. Precisamos ir diminuindo nossas amarras com o PMDB para podermos avançar em nossas rupturas. O discurso não terrorista do candidato Serra, soa falso. Falar em falta de planejamento, juros altos, carga tributária é insistir no estabelecimento de um “senso comum”, mistificador de um governo que não fez contra um governo que fez e está fazendo. Carlos Saraiva - csaraiva@terra.com.br
Conhecimento dos problemas do Brasil e da política sem tom professoral, nem possuidora da única verdade.
É importante analizar o passado, enfatizando as diferenças dos projetos em disputa. Enaltecer o presente, inclusive o papel protagonista da candidata no processo. Projetar o futuro, com os avanços e os aprofundamentos , alicerçados na legitimidade de quem ajudou à fazer e pode fazer mais. Aí é que deve aparecer a cara da candidata, sua personalidade, sua história, seu compromisso com a transformação do país. Aí aparece a candidata que tem luz própria e não reflete apenas a luz do presidente Lula. O brilho dos dois se complementam .
O discurso do opositor Serra tende à se aprofundar cada vez mais para a direita seguindo as pressões das forças que representa e sobretudo pela mídia. Este discurso é direcionado também para a classe média, sempre temerosa e preconceituosa. A nossa candidata não deve ser pautada por esta tática e as respostas deverão ser dadas nas propostas afirmativas. As contradições deste discurso aparecerão e serão autodissolvidas. O problema que deverá ser enfrentado e cuidado com o máximo de lucidez e determinação é o relacionamemto com o PMDB. Este partido começa, na minha avaliação, à demonstrar desespero.
Lança mão da vitimização chantagista. O PMDB se voltar agora para o ninho tucano, perderá o pouco de legitimidade que adquiriu e será definitivamente engolido pela direita(PSDB) como o foram DEM e o PPS.
O projeto nacional deve ser enfatizado e priorizado, com dialogo e negociação sem imposição. O contrário enfraquece o PT , o deslegitima e constrange a militância, o que não é bom para a campanha e nosso futuro. Precisamos ir diminuindo nossas amarras com o PMDB para podermos avançar em nossas rupturas. O discurso não terrorista do candidato Serra, soa falso. Falar em falta de planejamento, juros altos, carga tributária é insistir no estabelecimento de um “senso comum”, mistificador de um governo que não fez contra um governo que fez e está fazendo. Carlos Saraiva - csaraiva@terra.com.br
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