Mais um sinal da diferença entre a realidade dos paulistas e a propaganda tucana. Dos dez hospitais que a propaganda eleitoral do PSDB e do ex-governador José Serra diz ter construído desde 2007, apenas dois são novos. Os demais são instituições filantrópicas que estabeleceram parceria com o Governo de São Paulo.
“Que a gente saiba, tem só dois hospitais que daria pra chamar de novos: o Instituto do Câncer Octávio Frias (inaugurado em 2008, dentro do Hospital das Clínicas) e o Centro de Reabilitação Lucy Montoro (de 2009)”, afirma o diretor do SindSaúde, Ângelo D’Agostini, ao Boletim Brasília Confidencial nesta quinta-feira (24/06).
O SindSaúde - Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo - acredita que as peças publicitárias do partido estão aumentando a lista dos novos hospitais com instituições parceiras que foram, no máximo, reformadas.
A mesma estratégia é utilizada em relação ao número de Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) do Estado. A propaganda do PSDB promete 40 unidades até o final do ano, mas até o momento não há sequer um novo ambulatório. Existem ambulatórios que foram ‘reformulados’, como as AMEs de Votuporanga e Marília.
“Eles só colocaram mais especialidades, reformularam as unidades e mudaram os nomes. É maquiagem!”, denuncia D’Agostini.
Enquanto isso, os pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde em São Paulo esperam até oito horas por atendimento nos hospitais públicos paulistas. O repórter Arthur Guimarães, do UOL Notícias, percorreu pronto-socorros e ambulatórios públicos no último dia 22 e só ouviu reclamações sobre a excessiva demora no atendimento, mesmo de casos emergenciais, e sobre o diagnóstico ‘quase instantâneo, sem análises detalhadas do estado de saúde do paciente”.
Assessoria de Comunicação
Liderança do PT na Assembleia Legislativa de SP
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twitter/ptalesp
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A mesma estratégia é utilizada em relação ao número de Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) do Estado. A propaganda do PSDB promete 40 unidades até o final do ano, mas até o momento não há sequer um novo ambulatório. Existem ambulatórios que foram ‘reformulados’, como as AMEs de Votuporanga e Marília.
“Eles só colocaram mais especialidades, reformularam as unidades e mudaram os nomes. É maquiagem!”, denuncia D’Agostini.
Enquanto isso, os pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde em São Paulo esperam até oito horas por atendimento nos hospitais públicos paulistas. O repórter Arthur Guimarães, do UOL Notícias, percorreu pronto-socorros e ambulatórios públicos no último dia 22 e só ouviu reclamações sobre a excessiva demora no atendimento, mesmo de casos emergenciais, e sobre o diagnóstico ‘quase instantâneo, sem análises detalhadas do estado de saúde do paciente”.
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