No evento realizado ontem em São Paulo para lançar o livro “Liberdade de expressão x liberdade de imprensa”, de Venício A. de Lima e prefácio de Fábio Konder Comparato – clique aqui para ler a entrevista de Venício – , Mino Carta provocou gargalhadas na platéia.
Rimos muito.
As pessoas se continham para não cair da cadeira de tanto rir.
Houve quem chorasse de tanto rir.
Mino leu duas perguntas que os gênios Eurípedes Alcântara e Fábio Portela fizeram ao José Serra nas páginas amarelas da Veja.
Primeira pergunta: “Por que para a democracia brasileira é positivo experimentar uma alternância de poder depois de oito anos de governo Lula ?”
Quá, quá, quá, quá, quá !
Segunda pergunta: “Como o senhor conseguiu governar a cidade e o Estado de São Paulo sem nunca ter tido uma única derrota importante nas casas legislativas e sem que se tenha ouvido falar que lançou mão de ‘mensalões’ ou outras formas de coerção sobre vereadores e deputados estaduais ?”
Qua, quá, quá, quá, quá !
Foi muito engraçado.
Por essas e outras é que este ordinário blogueiro recomenda aos jornaleiros que escondam a Veja.
É a suspeita de que de suas páginas saiam bactérias letais que instalem câncer na pele dos incautos compradores.
Em seguida, Luis Nassif informou à platéia – que ainda se debatia com cólicas de riso – que a circulação da Veja e da Folha deve ter uns 30% de assinantes fantasmas. E a do Estadão só se reduziu a um número mais próximo do real, porque precisou ser vendido e os compradores precisavam de números confiáveis.
Mais risos a valer !
Clique aqui para ler “Manual do jornalista que vai entrevistar o Serra”.
Em tempo: sobre Serra, o nosso Putin. No espaço que o Otavinho dedica ao Clovis Rossi, na pág. 2 da Folha (clique aqui para acessar), lê-se: “Algum amigo do peito deveria presentear José Serra com um despertador… Eram 11h42 quanto o candidato tucano à Presidência entrou no palco da sabatina Folha/UOL, evento com transmissão ao vivo marcado para as 11h. Estavam sentados na primeira fila, à frente da platéia que lotava o teatro (e onde não se vislumbrava um único negro – PHA), Gilberto Kassab, Geraldo Alckmin, Orestes Quércia, Aloysio Nunes Ferreira, entre tantos outros. Não é fácil descrever a cena. Mas, todos ali pareciam seus empregados. Serra chegou sério, sem dizer bom dia nem pedir desculpas pelos 42 minutos de atraso.”
É o nosso Putin. Sim, ele trata todos como empregados. Inclusive os funcionários da Folha. E os assinantes do UOL.
Sobre o que ele disse na sabatina, nada. Nada que preste: clique aqui e leia!
Rimos muito.
As pessoas se continham para não cair da cadeira de tanto rir.
Houve quem chorasse de tanto rir.
Mino leu duas perguntas que os gênios Eurípedes Alcântara e Fábio Portela fizeram ao José Serra nas páginas amarelas da Veja.
Primeira pergunta: “Por que para a democracia brasileira é positivo experimentar uma alternância de poder depois de oito anos de governo Lula ?”
Quá, quá, quá, quá, quá !
Segunda pergunta: “Como o senhor conseguiu governar a cidade e o Estado de São Paulo sem nunca ter tido uma única derrota importante nas casas legislativas e sem que se tenha ouvido falar que lançou mão de ‘mensalões’ ou outras formas de coerção sobre vereadores e deputados estaduais ?”
Qua, quá, quá, quá, quá !
Foi muito engraçado.
Por essas e outras é que este ordinário blogueiro recomenda aos jornaleiros que escondam a Veja.
É a suspeita de que de suas páginas saiam bactérias letais que instalem câncer na pele dos incautos compradores.
Em seguida, Luis Nassif informou à platéia – que ainda se debatia com cólicas de riso – que a circulação da Veja e da Folha deve ter uns 30% de assinantes fantasmas. E a do Estadão só se reduziu a um número mais próximo do real, porque precisou ser vendido e os compradores precisavam de números confiáveis.
Mais risos a valer !
Clique aqui para ler “Manual do jornalista que vai entrevistar o Serra”.
Em tempo: sobre Serra, o nosso Putin. No espaço que o Otavinho dedica ao Clovis Rossi, na pág. 2 da Folha (clique aqui para acessar), lê-se: “Algum amigo do peito deveria presentear José Serra com um despertador… Eram 11h42 quanto o candidato tucano à Presidência entrou no palco da sabatina Folha/UOL, evento com transmissão ao vivo marcado para as 11h. Estavam sentados na primeira fila, à frente da platéia que lotava o teatro (e onde não se vislumbrava um único negro – PHA), Gilberto Kassab, Geraldo Alckmin, Orestes Quércia, Aloysio Nunes Ferreira, entre tantos outros. Não é fácil descrever a cena. Mas, todos ali pareciam seus empregados. Serra chegou sério, sem dizer bom dia nem pedir desculpas pelos 42 minutos de atraso.”
É o nosso Putin. Sim, ele trata todos como empregados. Inclusive os funcionários da Folha. E os assinantes do UOL.
Sobre o que ele disse na sabatina, nada. Nada que preste: clique aqui e leia!
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