Presidenciáveis discursaram em evento organizado por produtores de cana-de-açúcar - do R7
Em discurso voltado para representantes do setor de cana-de-açúcar no Brasil, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, defendeu a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu padrinho político, no que se refere à utilização do etanol no Brasil. Segundo a petista, Lula foi o responsável por priorizar o combustível da cana-de-açúcar em relação a outras fontes de energias. Durante evento de premiação do Top Etanol, realizado em São Paulo, Dilma, José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) discursam sobre o tema.
Confira também
O discurso de Dilma foi uma defesa das ações do atual governo, de qual a própria presidenciável fez parte como ministra de Minas e Energia e da Casa Civil.
- No que se refere ao Brasil, o presidente Lula passou a dar prioridade, a partir de 2003, aos biocombustíveis e especialmente ao etanol, que não era dada nos últimos anos. Ao tonar o etanol como uma das políticas prioritárias, nós assumimos o compromisso de ampliar o etanol na matriz energética internacional.
Dilma defendeu uma alíquota única de imposto para o setor e disse esperar que o etanol cresça no mundo como matriz energética.
Ao fim do seu discurso, que extrapolou o tempo de 10 minutos estipulado pelos organizadores, a ex-ministra disse que conhece bem o setor e pediu apoio aos empresários e produtores presentes no evento.
- Em qualquer circunstâncias que eu estiver, tenho compromisso com o setor e vocês podem contar comigo.
Antes de os presidenciáveis discursarem no evento, representantes dos produtores cobraram mais apoio do governo para o setor. Ismael Perina, presidente da Orplana (Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil) criticou a insegurança no campo e cobrou uma ação mais efetiva do Estado para proteger as propriedades agropecuárias, “acompanhando e reprimindo atividades ilegais e ilegítimas de grupos organizados”.
- Invasão de propriedade no meio urbana são combatidas e punidas imediatamente.
Marcos Jank, presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), lembrou o potencial energético que o setor oferece e criticou a baixa taxa de utilização desta energia atualmente.
-Só 22% das usinas sucroenergéticas do país exportam hoje energia para a rede elétrica brasileira, gerando apenas 2% do nosso consumo anual. [...] Nós queremos despertar essa energia que está “adormecida” nos canaviais.
Em discurso voltado para representantes do setor de cana-de-açúcar no Brasil, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, defendeu a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu padrinho político, no que se refere à utilização do etanol no Brasil. Segundo a petista, Lula foi o responsável por priorizar o combustível da cana-de-açúcar em relação a outras fontes de energias. Durante evento de premiação do Top Etanol, realizado em São Paulo, Dilma, José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) discursam sobre o tema.
Confira também
O discurso de Dilma foi uma defesa das ações do atual governo, de qual a própria presidenciável fez parte como ministra de Minas e Energia e da Casa Civil.
- No que se refere ao Brasil, o presidente Lula passou a dar prioridade, a partir de 2003, aos biocombustíveis e especialmente ao etanol, que não era dada nos últimos anos. Ao tonar o etanol como uma das políticas prioritárias, nós assumimos o compromisso de ampliar o etanol na matriz energética internacional.
Dilma defendeu uma alíquota única de imposto para o setor e disse esperar que o etanol cresça no mundo como matriz energética.
Ao fim do seu discurso, que extrapolou o tempo de 10 minutos estipulado pelos organizadores, a ex-ministra disse que conhece bem o setor e pediu apoio aos empresários e produtores presentes no evento.
- Em qualquer circunstâncias que eu estiver, tenho compromisso com o setor e vocês podem contar comigo.
Antes de os presidenciáveis discursarem no evento, representantes dos produtores cobraram mais apoio do governo para o setor. Ismael Perina, presidente da Orplana (Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil) criticou a insegurança no campo e cobrou uma ação mais efetiva do Estado para proteger as propriedades agropecuárias, “acompanhando e reprimindo atividades ilegais e ilegítimas de grupos organizados”.
- Invasão de propriedade no meio urbana são combatidas e punidas imediatamente.
Marcos Jank, presidente da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), lembrou o potencial energético que o setor oferece e criticou a baixa taxa de utilização desta energia atualmente.
-Só 22% das usinas sucroenergéticas do país exportam hoje energia para a rede elétrica brasileira, gerando apenas 2% do nosso consumo anual. [...] Nós queremos despertar essa energia que está “adormecida” nos canaviais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário